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Brasil
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Relatório da PF sobre Bolsonaro acirra debate no Congresso e nas redes sociais. Conheça as reações de autoridades e influenciadores

O documento foi disponibilizado por ordem de Alexandre de Moraes poucos dias depois de Bolsonaro e mais 36 pessoas serem indiciadas por tentativa de golpe.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
27/11/2024 14:49
Isac Nobrega/PR

A Polícia Federal (PF) divulgou o relatório completo com o resultado das investigações sobre a suposta tentativa de golpe de Estado organizada pela alta cúpula do governo Bolsonaro.

A liberação abalou o cenário político nacional. Veja abaixo algumas reações de parlamentares e analistas políticos sobre o caso:

Leandro Ruschel

O empresário usou sua conta no X para fazer uma série de comentários sobre o documento da PF. 

Em uma das postagens, Ruschel apresentou as principais evidências de que Bolsonaro estaria envolvido com a suposta trama e levantou contrapontos:

Em outra publicação afirmou que o documento se tratava de uma narrativa elaborada pela “militância ainda na campanha de 2018”:

Por fim, Ruschel comparou o caso com o processo contra Donald Trump nos EUA, que foi investigado por ligação com a invasão ao Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021, mas teve o caso arquivado.

Ana Paula Henkel

A ex-jogadora de vôlei e comentarista política ressaltou alguns pontos mencionados no relatório sobre a prisão de Filipe Martins.

Em sua análise dos fatos, as autoridades teriam feito constatações sem sentido sobre o caso:

Filipe Martins era ex-assessor para assuntos internacionais do presidente Jair Bolsonaro foi preso preventivamente no início do ano, por supostamente ter viajado para os EUA enquanto era alvo de uma investigação

A defesa alega que o registro de entrada nos EUA teria sido forjado. O réu deixou a prisão em agosto após decisão de Alexandre de Moraes. 

A Procuradoria-Geral da República já havia se manifestado sobre a fragilidade das provas para a manutenção dele na prisão. 

Martins foi citado ao menos três vezes no relatório, por suposto envolvimento com a criação do documento que ficou conhecido como “minuta do golpe”.

Gleisi Hoffmann (PT)

Em uma publicação em sua conta no X, a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores classificou as informações encontradas no relatório oficial como “muito graves”.

Hoffmann também publicou um trecho do relatório que fala sobre o suposto envolvimento do ex-presidente com a trama e ainda afirma que o plano “não se consumou em razão de circunstâncias alheias à sua vontade".

Luiz Lima (PL)

Segundo o deputado federal, o documento liberado pela Polícia Federal não apresenta nenhum indício de crime

Em sua visão, o relatório não mencionaria nenhuma prova concreta de que os envolvidos agiram para pôr o plano em prática, classificando as acusações como “crime de pensamento”.

Por fim, Lima falou que desejar mal uma autoridade por si só não seria crime e, se fosse, boa parte da população brasileira poderia ser presa: 

Eu faço um desafio: se o STF, a PF e o governo federal forem condenar qualquer brasileiro que desejou mal a Lula ou a Bolsonaro, metade da população brasileira tinha que estar em cana.”

As falas aconteceram durante sessão sobre o caso no plenário da Câmara dos Deputados.

O relatório sobre as investigações da Polícia Federal sobre um suposto complô golpista foi divulgado por ordem de Alexandre de Moraes ontem, 26 de novembro. As informações contidas estão movimentando a cena política brasileira desde a divulgação.

No relatório, Bolsonaro é acusado de tentativas de golpe de Estado, de abolição do Estado democrático de direito e participação de organização criminosa. Além dele, outras 36 pessoas também foram indiciadas no inquérito. 

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