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O Vaticano abriu uma janela rara para o gosto cultural do papa Leão XIV. Às vésperas de receber dezenas de atores e diretores de Hollywood para o evento "World of Cinema", o pontífice revelou seus quatro filmes favoritos.
A seleção atravessa 80 anos da história do cinema e reúne temas como esperança, perdão, coragem e amor.
A lista, divulgada em entrevista à revista Variety, traz produções de Frank Capra, Robert Wise, Robert Redford e Roberto Benigni, nomes que marcaram gerações e que agora ajudam a explicar como o papa enxerga a relação entre fé e arte.
De acordo com o Vaticano, o objetivo do encontro deste sábado (15) é “explorar as possibilidades que a criatividade artística oferece à missão da Igreja e à promoção dos valores humanos”.
Entre os convidados estão Cate Blanchett, Viggo Mortensen, Alison Brie, Adam Scott, Chris Pine, Judd Apatow, Spike Lee, George Miller e Gus Van Sant.
O clássico de Capra acompanha George Bailey, um homem que, às voltas com problemas financeiros e emocionais, considera tirar a própria vida, até ser surpreendido por Clarence, um anjo enviado para mostrar o valor de sua existência.
Para o pontífice, a trajetória de Bailey ecoa a confiança em Deus e o impacto silencioso que boas ações têm sobre os outros. É um filme sobre caridade, responsabilidade e sentido da vida.
A Noviça Rebelde (1965)
Robert Wise
Ambientado pouco antes da Segunda Guerra, o musical acompanha Maria, a noviça que deixa o convento para trabalhar como governanta dos sete filhos do capitão Von Trapp.
Leão XIV cita o filme como exemplo de alegria cristã. A jornada de Maria, dividida entre a vocação religiosa e o amor familiar, é apresentada como um ato de discernimento e coragem.
Gente Como a Gente (1980)
Robert Redford
O drama acompanha uma família de classe média-alta tentando se recompor após a morte de um dos filhos.
Enquanto o adolescente Conrad luta para superar a culpa, seus pais enfrentam o luto de maneiras opostas.
A escolha do papa destaca a força do perdão e da reconciliação. O filme, vencedor do Oscar de Melhor Filme, retrata com sobriedade as rupturas emocionais que se acumulam quando o sofrimento não é tratado.
A Vida É Bela (1997)
Roberto Benigni
Em um dos filmes mais marcantes dos anos 1990, Guido usa a imaginação para proteger o filho dos horrores de um campo de concentração nazista.
Transformando o terror em jogo, ele cria uma bolha de esperança onde aparentemente não há nenhuma.
O papa vê no gesto de Guido uma imagem do amor que resiste ao mal. A história combina ternura e tragédia, ressaltando como a bondade humana pode atravessar as piores circunstâncias.
O Vaticano quer se aproximar de Hollywood
O anúncio dos filmes favoritos faz parte da preparação para o evento “World of Cinema”, que integra as celebrações do Jubileu, realizado pela Igreja a cada 25 anos.
A iniciativa reforça o interesse do Papa Leão XIV em dialogar com artistas e discutir como o cinema pode compartilhar valores espirituais, humanos e culturais.
Em comunicado, o Vaticano afirmou que o pontífice deseja “aprofundar a relação entre fé e criatividade” e destacar o papel da arte na formação moral das sociedades.
Num momento em que a cultura pop molda comportamentos e imaginários, o papa aposta que o cinema, quando bem utilizado, pode se tornar uma ponte poderosa entre a mensagem da Igreja e o mundo contemporâneo.
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