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Atualidades
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O que o “terapeuta de ricos” aprendeu sobre felicidade atendendo milionários

Da solidão ao vício de acumular, terapeuta expõe os dilemas ocultos por trás da fortuna extrema.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
17/8/2025 17:30
Site practice of therapy

O psicoterapeuta americano Clay Cockrell, conhecido como “terapeuta de ricos” em Nova York, afirma que desistiu de enriquecer depois de anos ouvindo seus pacientes milionários.

Ele diz ter identificado o que chama de “efeito tóxico da abundância”: um ciclo viciante no qual nunca há o suficiente.

“Quando eu tiver US$10 milhões, vou estar seguro”, descreve. “Mas, ao chegar lá, a meta vira US$50 milhões, depois US$100 milhões. A felicidade não vem da conta bancária. Simplesmente não vem.”

Cockrell orienta seus clientes a buscar objetivos que não se limitem ao acúmulo de patrimônio, como filantropia, novos negócios ou fortalecimento dos laços familiares.

Segundo ele, a riqueza extrema pode gerar isolamento, desconfiança e dificuldade em formar relações genuínas.

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Entre herdeiros, é comum encontrar tanto a falta de ambição quanto a pressão para superar o sucesso dos pais, fatores que podem levar a comportamentos de risco.

Sua experiência ficou conhecida ao ser comparada à série Succession, que mostra disputas de poder em uma família multimilionária. Para Cockrell, a obra retrata de forma precisa como o excesso de riqueza afasta da “vida real”.

Ele reconhece que, para a maioria, o problema é o oposto da falta de recursos. Ainda assim, vê nos super-ricos um alerta universal:

“Se quem tem tudo ainda sofre, talvez a chave para a felicidade esteja em outra parte. É nos relacionamentos, na família e na contribuição para a comunidade.”

Para Cockrell, a experiência de atender bilionários serviu para desmontar uma das maiores ilusões contemporâneas: a de que mais dinheiro significa mais felicidade. Ele acredita que essa percepção vale para qualquer pessoa, independentemente da conta bancária.

“O que realmente sustenta uma vida satisfatória não está no saldo, mas naquilo que o dinheiro não pode comprar: conexões verdadeiras, propósito e a sensação de pertencer a algo maior que si mesmo”.

Conheça uma riqueza maior que o dinheiro: conheça a si mesmo.

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