O psicoterapeuta americano Clay Cockrell, conhecido como “terapeuta de ricos” em Nova York, afirma que desistiu de enriquecer depois de anos ouvindo seus pacientes milionários.
Ele diz ter identificado o que chama de “efeito tóxico da abundância”: um ciclo viciante no qual nunca há o suficiente.
“Quando eu tiver US$10 milhões, vou estar seguro”, descreve. “Mas, ao chegar lá, a meta vira US$50 milhões, depois US$100 milhões. A felicidade não vem da conta bancária. Simplesmente não vem.”
Cockrell orienta seus clientes a buscar objetivos que não se limitem ao acúmulo de patrimônio, como filantropia, novos negócios ou fortalecimento dos laços familiares.
Segundo ele, a riqueza extrema pode gerar isolamento, desconfiança e dificuldade em formar relações genuínas.
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