Vazamento noticiado pelo The New York Times
A matéria comentou sobre a possibilidade de Elon Musk ter acesso “ultrassecreto” aos planos militares dos Estados Unidos contra a China, um detalhe que não foi mencionado no texto original fornecido.
Segundo uma reportagem do The New York Times de 20 de março de 2025, o Pentágono planejava informar Musk sobre estratégias militares para um eventual conflito com a China, incluindo slides confidenciais de 20 a 30 páginas que detalham alvos e respostas a ameaças chinesas.
Fúria contra o vazamento: a reação de Musk
Musk participou de reuniões no Pentágono focadas em inovação e eficiência, mas rejeitou alegações de que teria visto documentos sensíveis.
"Não vi nenhum plano secreto, e quem diz isso está mentindo", declarou em comunicado oficial divulgado após o encontro.
Ele pediu ao Pentágono que abra um processo contra funcionários por “conduta irresponsável”, apontando que rumores falsos sobre seu acesso a dados confidenciais põem em risco sua posição e os interesses nacionais.
Também sugeriu que o vazamento é uma tentativa de sabotar sua colaboração com o governo, segundo registros da administração, intensificando a crise interna no Departamento de Defesa.
Hegseth defendeu Musk, chamando as acusações de “absurdas", mas não confirmou se um processo será aberto, conforme declarações oficiais.
A controvérsia surge em meio à crescente influência de Musk na gestão Trump. Nomeado em janeiro para cortar gastos federais, ele já enfrentou críticas por sua proximidade com o Pentágono, e o caso do plano secreto amplia o escrutínio sobre seu papel.