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Internacional
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Musk acusa Trump de envolvimento com Epstein e ações da Tesla caem. Saiba o que é a lista de Epstein

A relação entre Donald Trump e Elon Musk, antes marcada por trocas de elogios e interesses estratégicos em comum, sofreu uma ruptura dramática nesta quinta-feira (5).

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
5/6/2025 17:31
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A crise escalou de forma explosiva horas depois, quando Musk acusou Trump de estar envolvido com Jeffrey Epstein, afirmando que o nome do ex-presidente aparece nos arquivos confidenciais do caso — e insinuando que isso explica a demora na divulgação da lista completa de nomes.

Hora de soltar a bomba realmente grande: @realDonaldTrump está nos arquivos de Epstein. Essa é a verdadeira razão pela qual eles não foram tornados públicos. Tenha um bom dia, DJT!”, escreveu Musk em sua conta oficial no X.
Trump ainda não respondeu diretamente à acusação, mas endureceu o tom e ameaçou suspender contratos e subsídios do governo federal para as empresas de Musk:
“A maneira mais fácil de economizar bilhões de dólares no nosso orçamento é encerrar os subsídios e contratos governamentais de Elon.”

O embate teve impacto imediato no mercado: as ações da Tesla caíram quase 6% no fechamento do dia, aprofundando um recuo de 22% acumulado no ano.

Com trocas públicas de acusações, ameaças e a entrada do nome de Epstein no centro da disputa, a relação entre Trump e Musk parece ter cruzado um ponto de não retorno.

O estopim foi a escalada de críticas entre os dois após a aprovação do novo projeto orçamentário da Casa Branca — apelidado por Trump de One Big Beautiful Bill — que eliminou subsídios para veículos elétricos, medida que afeta diretamente os negócios da Tesla.

Musk, CEO da montadora e da rede social X (ex-Twitter), reagiu com veemência:

“Sem mim, Trump teria perdido a eleição.”
“Esse projeto é repugnante e eleitoreiro.”

Trump, por sua vez, demonstrou irritação com o bilionário:

“Estou muito desapontado com Elon. Ajudei muito ele. Não sei se nossa relação continuará a mesma.”

O que foi a lista de Epistein e quem eram os envolvidos

Em 2005, o financista Jeffrey Epstein foi investigado por abusar sexualmente de uma menina de 14 anos em sua mansão na Flórida. A investigação revelou dezenas de vítimas, muitas delas recrutadas por Ghislaine Maxwell, ex-companheira e colaboradora próxima de Epstein.

Em 2008, Epstein firmou um acordo judicial controverso que lhe permitiu cumprir apenas 13 meses de prisão em regime semiaberto, evitando acusações federais mais graves.

No entanto, ele só foi preso em 2019, por acusações federais de tráfico sexual de menores. Em agosto do mesmo ano, foi encontrado morto em sua cela. A causa oficial da morte foi suicídio por enforcamento, mas falhas nas câmeras de segurança e a ausência de rondas pelos guardas alimentaram inconsistências. 

Ghislaine Maxwell foi presa em 2020. Em 2021, foi condenada por tráfico sexual de menores e recebeu uma sentença de 20 anos de prisão.
Uma das principais acusadoras do caso, Virginia Giuffre, processou Maxwell por difamação em 2015 e chegou a um acordo em 2017. Em abril de 2025, Giuffre cometeu suicídio após enfrentar problemas de saúde decorrentes de um acidente.

A divulgação dos documentos e a lista de nomes

Em 3 de janeiro de 2024, a Justiça dos Estados Unidos divulgou um conjunto significativo de documentos judiciais anteriormente mantidos sob sigilo, relacionados ao processo movido por Giuffre contra Maxwell em 2015.

As cerca de 900 páginas mencionam aproximadamente 150 pessoas associadas a Epstein, incluindo figuras públicas como os ex-presidentes dos Estados Unidos Bill Clinton e Donald Trump, além do príncipe Andrew, do Reino Unido.

A menção desses nomes nos documentos não implica necessariamente envolvimento em atividades ilícitas. Muitos dos citados já haviam sido associados a Epstein anteriormente, e a inclusão de seus nomes nos documentos não indica acusações formais contra eles.

A divulgação reacendeu debates sobre as conexões de Epstein com pessoas influentes e destacou a importância de investigações transparentes para esclarecer os fatos. No entanto, a lista completa ainda não foi totalmente divulgada devido a processos judiciais em andamento e à proteção da privacidade das vítimas.

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