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Internacional
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Marketing contra a ideologia de gênero: Empresa desafia o cancelamento defendendo a masculinidade

A Jeremy’s Razor quer transformar a cultura americana. Seu CEO acredita que os conservadores devem ter opções de consumo que respeitem seus valores.

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Publicado em
8/3/2023 13:47

Uma empresa conservadora americana foi cancelada por dizer que meninos são meninos e meninas são meninas. Trata-se do Daily Wire, empresa de mídia, entretenimento e notícias. Seus programas são orientados por um viés conservador e um editorial contra as pautas progressistas da esquerda. 

Para a marca de lâminas de barbear chamada Harry`s, foi intolerável dizer que meninos são meninos e meninas são meninas. Por isso, cancelaram o patrocínio que faziam ao Daily Wire. Eles não esperavam pela resposta que viria.

Dessa polêmica, surgiu uma nova empresa: a irreverente Jeremy’s Razor.

Em resposta a Harry`s, o diretor executivo do Daily Wire, Jeremy Boreing, criou sua própria empresa de lâminas de barbear. Surgiu como uma piada, mas também como uma alternativa para o público conservador. Veja o que eles escreveram no próprio site:

HARRY'S E O DAILY WIRE TINHAM UM ACORDO.

Eles nos pagaram. Anunciamos as suas lâminas de barbear.
Mas depois que dissemos que meninos são meninos e meninas são meninas, eles condenaram publicamente nossos pontos de vista como “imperdoáveis” e retiraram seus anúncios por causa do que chamaram de “desalinhamento de valores”.
Você está certo, nossos valores estão desalinhados. Valorizamos a verdade e o direito de expressá-la.
Nós abraçamos a masculinidade e a coragem de defendê-la. E como nenhuma outra máquina de barbear tinha... nós construímos a nossa própria.

Na campanha de lançamento do Jeremy’s Razor, a empresa usou como url do seu site ihateharrys.com. Traduzindo: eu odeio a harry’s.

Boreing comentou ainda o caso com a empresa Harry’s:

“Conservadores são obrigados a comprar produtos de pessoas que os odeiam, porque é a única opção que eles têm. Criamos a Jeremy’s Razors para dizer aos homens que eles podem dar o dinheiro deles a empresas que não os odeiam”.

Para Boreing, as empresas progressistas americanas querem ao mesmo tempo mostrar que são virtuosas e alinhadas às causas progressistas e vender para o numeroso público conservador.

O nome deste fenômeno empresarial é cultura “woke”. São empresas e grupos econômicos que investem em propaganda e apoio a causas sociais progressistas, como o feminismo a ideologia de gênero, o aborto. Esses grupos dedicam parte de seu capital para patrocinar essas causas.

A Jeremy’s Razors começou produzindo lâminas de barbear e já vende kits completos para o cuidado facial com:

  • lâminas de barbear;
  • cremes de barbear;
  • balms de barba;
  • shampoo e condicionador;
  • estojo para transporte de todos os itens.
“A única forma de mudar as coisas na cultura é mudando-as na economia primeiro, para criar incentivos econômicos”.

No primeiro comercial criado pela companhia, Jeremy Boreing auto intitulou-se diretor executivo e “deus rei” da Jeremy’s Razor, e ainda explicou um pouco mais da parte estratégica de criar empresas conservadoras:

 “Eles (as empresas “woke”) conhecem nossas políticas antes de patrocinar anúncios conosco, é por conta de nossas políticas que eles anunciam conosco. Nós alcançamos uma grande audiência, eles querem que esta compre seus produtos e bens.

(...) eles não apenas retiram seus anúncios, eles atacam a nós e a audiência que pagaram para nós alcançarmos”
.

Na página da Jeremy’s Razor a empresa afirma que cada dólar gasto com eles é um dólar a menos nas mãos de um CEO de uma empresa woke.

  • Veja o comercial mais famoso da companhia:
“Eles fazem dinheiro fazendo você se sentir mal. Jeremy fica rico fazendo você ficar com uma aparência ótima. E faz isso também criando alternativas para o mercado que de fato te dão uma escolha. De modo que você não precise cortar seus valores toda vez que tiver que aparar a barba”.

Jeremy’s e a campanha da Hershey’s

A campanha para o Dia Internacional da Mulher feita pela Hershey's no Canadá incluiu uma transexual, a ativista Fae Johnstone, trans de 27 anos. No mesmo dia, o CEO e God King da Jeremy’s Razors lançou a campanha do seu novo produto.

lançou um chocolate especial em resposta à Hershey’s. A edição limitada Jeremy’s Chocolate Binary.

Na descrição do produto, a companhia colocou:

“Alguma empresas de chocolate sequer sabem o que é uma mulher. Mas nós sabemos. Desfrute o chocolate binário. Um com nozes (nuts), um sem. Você sabe qual é qual”.
  • Confira o caso completo aqui.

Em menos de 48 horas, mais de 200 mil unidades do chocolate binário foram vendidas.

Explicando a nova brincadeira, Jeremy Boreing fala no comercial:

“Nós temos dois tipos (de chocolate): SheHer e HeHim. Um deles tem nozes (nuts), caso você precise de mim para dizer qual é qual, continue dando seu dinheiro para Hershey’s.
Caso esteja cansado de dar seu dinheiro para corporações woke que te odeiam, e esteja procurando uma barra de chocolate delicioso de uma empresa que realmente preza pelo seu negócio, entre no site ihatehersheys.com”.

Afinal o que são as empresas woke e qual o impacto real delas na economia e nos costumes? Toque no link e assista ao debate entre o empreendedor Tallis Gomes e o professor Fábio Mariano sobre esse tema.

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