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Internacional
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Maduro mobiliza 4,5 milhões de milicianos em reação à operação dos EUA contra cartéis de drogas

Anúncio ocorre após os EUA dobrarem para cerca de R$ 270 milhões a recompensa pela captura de Maduro e reforçarem a presença militar no Caribe.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
19/8/2025 17:29
BBC

Nicolás Maduro, anunciou nesta segunda-feira (18) a mobilização de 4,5 milhões de milicianos em todo o país. A medida foi apresentada em rede nacional como uma resposta às recentes ações dos Estados Unidos, que aumentaram para US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) a recompensa por informações que levem à sua captura e ampliaram a presença militar no Caribe e na América Latina.

Maduro afirmou que o plano prevê “milícias preparadas, ativadas e armadas” em todo o território, incluindo a criação de milícias camponesas e operárias em fábricas e centros de trabalho.

Milícia Bolivariana foi criada por Hugo Chávez 

A Milícia Bolivariana, criada em 2009 pelo ex-presidente Hugo Chávez, é composta por cerca de 5 milhões de integrantes e integra oficialmente a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB).

O anúncio foi feito dias após o Departamento de Justiça dos EUA elevar o valor da recompensa por Maduro, anteriormente fixado em US$ 25 milhões, cerca de R$ 135 milhões. Washington acusa o presidente venezuelano de narcoterrorismo e de envolvimento com o Cartel de los Soles, apontando que a Administração de Controle de Drogas (DEA) já interceptou mais de 30 toneladas de cocaína relacionadas a aliados do governo e outras 7 toneladas ligadas diretamente a Maduro.

Segundo a procuradora-geral norte-americana, Pam Bondi, cerca de US$ 700 milhões em bens associados ao presidente venezuelano foram confiscados, incluindo aeronaves, veículos e ativos financeiros.

Paralelamente, o Pentágono deslocou para a região aproximadamente 4 mil fuzileiros navais, além de destróieres, aeronaves de reconhecimento e sistemas lança-mísseis, com o objetivo de intensificar operações contra cartéis de drogas.

Durante o pronunciamento, Maduro também acusou organizações estrangeiras de financiar infiltrações no país para desestabilizar o regime, mencionando a Fundação Rosa Luxemburgo, com sede na Alemanha.

Nos Estados Unidos, o senador Bernie Moreno declarou em um congresso empresarial na Colômbia que não acredita que Maduro permanecerá no cargo até o final de 2025.

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