Pessoas que têm o hábito de ler livros têm 20% menos chances de morrer nos próximos anos do que aquelas que não leem.
Essa foi a conclusão de um estudo publicado na revista científica Social Science & Medicine.
A pesquisa acompanhou mais de 3.600 pessoas com mais de 50 anos por um período de até 12 anos e descobriu que a leitura de livros está diretamente associada a um aumento de até dois anos de vida.
O estudo foi além e mostrou que não é qualquer tipo de leitura que produz esse efeito tão significativo.
Os pesquisadores compararam leitores de livros com pessoas que liam apenas jornais ou revistas e constataram que a vantagem era muito mais forte para os leitores de livros.
Os números são claros: durante os 12 anos do estudo, 33% dos não leitores de livros morreram, em comparação com apenas 27% dos leitores de livros
Um estudo publicado na revista Neurology, especializada em pesquisas sobre o cérebro, mostrou que a leitura é uma atividade que estimula a cognição e a memória.
Manter o cérebro ativo com a leitura é uma das ações mais valiosas para a saúde cognitiva a longo prazo.
Outra pesquisa, da revista Brain Connectivity, foi ainda mais específica. A leitura de ficção, em particular, fortalece as conexões entre diferentes regiões do cérebro.
Esses efeitos positivos não são apenas imediatos, eles podem durar vários dias após a leitura.
Em um país onde cerca de 50% das pessoas afirmam se sentir sozinhas, a leitura também pode ser um antídoto, ajudando a aprimorar a capacidade de se conectar com os outros.
Uma pesquisa publicada na revista Science, revelou que ler ficção aumenta significativamente a empatia, a habilidade de se colocar no lugar do outro e entender seus sentimentos.
Ao "viver" as experiências de personagens em um livro, desenvolvemos na vida real a chamada "teoria da mente" ou "empatia social", uma competência essencial para construir relações humanas saudáveis.
Uma pesquisa do Instituto pró-livros aponta que o Brasil perdeu leitores ao longo dos últimos anos.
No ano passado, o Brasil apresentou o menor número de leitores desde o início dos levantamentos.
Aproximadamente 53% dos brasileiros não começaram a ler nenhum livro ao longo do ano, enquanto apenas 47% o fizeram.
Quando se pensa em livros concluídos o cenário é ainda pior, cerca de 73% dos brasileiros não conseguiram completar nenhum.
Criar um hábito de leitura pode não ser uma tarefa fácil, muitas vezes a correria do dia a dia pode dificultar.
Por isso, a Brasil Paralelo criou o aplicativo Teller, que reúne uma série de audiolivros selecionados com base na qualidade.
Assim você pode ouvir o conteúdo de grandes obras ao longo do seu dia. Isso não substituí a leitura, mas pode ser um primeiro passo importante para começar a criar o hábito.
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