Os maiores aumentos foram em alimentos e itens de cozinha, como Abacate (174,67%), Laranja-lima (91,03%) e Tangerina (74,24%):
- Abacate (174,67%);
- Laranja-lima (91,03%);
- Tangerina (74,24%);
- Laranja-pera (48,33%);
- Peixe-peroá (47,86%);
- Café moído (39,60%);
- Óleo de soja (29,21%);
- Limão (28,29%);
- Acém (25,24%) e
- Alho (24,70%).
O impacto deles, no entanto, é considerado menos importante para a economia do país.
Segundo o IBGE, produtos que registraram aumentos menores tiveram uma importância maior para o aumento da inflação:
- Gasolina (9,71%);
- Plano de saúde (7,87%);
- Refeição fora de casa (5,7%);
- Leite longa vida (18,83%);
- Condomínio (6,25%);
- Ensino fundamental (8,86%);
- Serviço bancário (8,03%);
- Café moído (39,6%);
- Carnes (20,84%);
- Lanche (7,56%).
A gasolina foi o produto que mais teve impacto na inflação individualmente, mas o preço dos combustíveis em geral aumentou 10,09%.
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O óleo disel foi um dos menos impactados na categoria, reistrando um aumento de 0,66% no preço.
Já o etanol ficou 17,58% mais caro ao longo do ano. O gás veícular também subiu de preço em 7,66%.
A inflação de 2024 fechou em 4,83%, um número acima da meta de 4,5% planejada pelo governo.