Na manhã de 7 de março de 2025, a Paróquia Bom Jesus das Oliveiras, na Zona Leste de São Paulo, acordou com o eco da missa das 7h ainda no ar. O Padre Genaldo Laurindo havia acabado de celebrar a liturgia.
Por volta das 8h30, padre Laurindo deixou a igreja rumo à outra comunidade, onde rezaria às 9h. Na Paróquia havia apenas um homem solitário que ficou à espera da missa das 11h.
Às 10h05, um estranho apareceu no portal da paróquia. Sem barulho de multidão, o silêncio reinava, exceto pela presença daquele único fiel. O desconhecido se aproximou, olhou para o homem e perguntou: “Você é o padre?”. “Não”, respondeu o fiel, sem hesitar.
Sem dizer mais nada, o invasor virou-se para o altar. Em poucos minutos, duas estátuas estavam no chão: o Bom Jesus, padroeiro local; e Santa Edwiges, um símbolo da antiga comunidade.
Em entrevista exclusiva à Brasil Paralelo, Padre Genaldo comentou o caso com calma: “Ele quebrou as imagens e foi embora. Não gritou, não xingou, só fez isso e saiu.” Mais tarde, a paróquia compartilhou um vídeo no Instagram, mostrando o momento exato em que o homem destruiu as estátuas, deixando a cena para trás sem explicação.
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