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FBI investiga se assassino de Charlie Kirk agiu sozinho
Autoridades analisam mensagens publicadas em redes sociais.
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O assassino de Charlie Kirk, Tyler Robinson, foi preso pelas autoridades americanas após ter sido denunciado pelo próprio pai.
Vestígios do DNA de Robinson foram encontrados em uma toalha e uma chave de fenda encontradas na cena do crime.
Segundo a Fox News, ele não está cooperando com as autoridades e se encontra em uma ala especial para presos com risco de suicídio.
O diretor do FBI, Kash Patel, comentou que o órgão investiga se ele contou com o apoio de outras pessoas no planejamento e execução da ação.
“Estamos vendo quem falou com quem, não apenas em grupos de bate-papo, mas também quem enviou mensagens de texto para quem, quem estava perto de quem.”
Os investigadores estão usando tecnologias de rastreio e informações do celular de Robinson:
“Estamos usando nossas capacidades de geofencing para mapear exatamente onde os indivíduos estavam e também acessando suas informações de celular pessoal para verificar: você ligou para fulano? Você mandou mensagem para fulano?”
Além disso, há referência a uma troca de mensagens em que o suspeito teria falado sobre a motivação do crime:
“Ele teve uma troca de mensagens, o suspeito com outra pessoa, na qual afirmou que tinha a oportunidade de eliminar Charlie Kirk e que faria isso por causa do ódio ao que Charlie representava.”
O assassino também teria escrito uma nota sobre o crime antes de cometê-lo. O documentos teria sido destruído:
“Acreditamos que a nota realmente existiu e temos evidências do que havia nela, que basicamente dizia: ‘Tenho a oportunidade de eliminar Charlie Kirk e vou aproveitá-la.’ Essa nota foi escrita antes do ataque.”
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Assassino teria confessado o crime a amigos no Discord
Horas antes de ser preso, o assassino mandou algumas mensagens em um grupo de amigos no Discord:
"Pessoal, tenho más notícias. Fui eu na UVU ontem. Me desculpem por tudo isso."
A mensagem foi revelada pelo Washington Post e confirmada por um porta-voz do Discord e por fontes policiais.
O conteúdo circulava em um grupo com mais de 20 participantes, a maioria amigos de Robinson que se conheceram online.
Um amigo fez piada com a captura de Luigi Mangione, o assassino do CEO da UnitedHealthcare.
"O que quer que você faça, não vá a um McDonald’s tão cedo."
Mangione foi preso no ano passado com uma arma e um manifesto após ter parado para comer em um restaurante da rede.
Tyler disse que iria se entregar para as autoridades policiais. Horas depois ele foi preso por homicídio:
"Vou me entregar por meio de um amigo xerife em alguns instantes. Obrigado pelos bons momentos e risadas. Vocês foram incríveis. Obrigado por tudo."
Polícia também investiga mensagens postadas nas redes sociais antes do crime
As investigações também estão investigando alguns comentários divulgados nas redes sociais antes do assassinato de Kirk.
As autoridades estão analisando ao menos sete contas ligadas a publicações suspeitas.
Veja algumas dessas postagens abaixo:
“Seria engraçado se alguém como Charlie Kirk tomasse um tiro em 10 de setembro.”
“10 de setembro será um dia muito interessante.”
“Pessoal… Tenho algo grande chegando em breve. Chequem as notícias, vocês vão entender quando verem”.
“Charlie Kirk está info para minha faculdade amanhã, eu realmente espero que alguém literalmente ‘evapore’ ele”.
Na mensagem abaixo está escrito:
“Vamos apenas dizer que algo grande acontecerá amanhã”.
Em um vídeo do TikTok, uma pessoa também escreveu uma mensagem suspeita sobre o influenciador conservador:
“Charlie James Kirk.. não sabe o que está chegando amanhã. Preparem-se, isso não é uma ameaça, é uma promessa.”
Até o momento as mensagens estão sob investigação e nenhuma das pessoas que as publicaram está sendo criminalmente processada.
Após o atentado, extremistas de esquerda passaram a comemorar a morte do influenciador.
A Brasil Paralelo investigou por que alguém celebra um crime brutal como esse. Assista ao especial abaixo:
Trump defende que Robinson não agiu sozinho
Questionado por repórteres sobre as investigações, o presidente americano afirmou, em entrevista coletiva, que o assassino não agiu sozinho de maneira alguma.
Segundo Trump, o suspeito passou por um processo de radicalização influenciado por pessoas que divulgam discursos extremistas na internet. Para o presidente, esses usuários também são responsáveis pelo crime.
“Posso dizer que ele não trabalhou sozinho na internet, porque parece que foi radicalizado online.”
Trump também foi questionado sobre a possibilidade de criminalizar movimentos como o Antifa, ao que respondeu da seguinte maneira:
“Bem, é algo que eu faria se tiver apoio, faria isso 100%. Estive conversando com o procurador-geral sobre aplicar a lei de crime organizado contra algumas das pessoas que vêm colocando milhões e milhões de dólares para fomentar agitação.”
Apesar do moviemnto se dizer antifascista, ele incentiva a violência polícia, além de promover linchamentos virtuais e agressões nas ruas.
Conheça melhor o movimento antifa com o primeiro episódio da trilogia As Grandes Minorias. Assista abaixo:
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