O governo dos Estados Unidos, sob a administração do presidente Donald Trump, buscará a pena de morte para Elias Rodriguez, de 30 anos. Ele é acusado de assassinar a tiros dois funcionários da embaixada de Israel em Washington D.C. nesta semana.
A informação foi confirmada pela Procuradora-Geral dos EUA, Pam Bondi. O crime, que chocou a capital americana, está sendo investigado também como ato de terrorismo e crime de ódio.
O governo dos Estados Unidos, sob a administração do presidente Donald Trump, buscará a pena de morte para Elias Rodriguez, de 30 anos. Ele é acusado de assassinar a tiros dois funcionários da embaixada de Israel em Washington D.C. nesta semana.
A informação foi confirmada pela Procuradora-Geral dos EUA, Pam Bondi. O crime, que chocou a capital americana, está sendo investigado também como ato de terrorismo e crime de ódio.
Na noite de quarta-feira (21) ou madrugada de quinta (22), Elias Rodriguez teria aberto fogo contra um grupo de pessoas.
O ataque ocorreu quando saíam de um evento no Capital Jewish Museum, em Washington. Dois funcionários da embaixada de Israel foram mortos: Yaron Lischinsky, 31, e Sarah Lynn Milgrim, 26.
Eles eram um casal e, segundo relatos, estavam prestes a noivar. Rodriguez foi preso como único suspeito do duplo homicídio.
Após o ataque, segundo documentos judiciais e relatos de testemunhas, Rodriguez teria feito declarações ligando seu ato à situação em Gaza. Ele teria dito a policiais:
"Eu fiz isso pela Palestina, eu fiz isso por Gaza".
Também teria gritado "Palestina livre" após ser detido. Um manifesto online, supostamente de sua autoria e intitulado "Escalate For Gaza, Bring The War Home" (Intensifiquem por Gaza, Tragam a Guerra para Casa), condenava as ações de Israel e discutia a moralidade da "ação armada".
Entre elas estão dois homicídios em primeiro grau e assassinato de funcionários estrangeiros, crimes passíveis de pena de morte.
A Procuradora-Geral dos EUA, Pam Bondi, afirmou que o suspeitoserá processado "ao máximo rigor da lei". Ela acredita que ele agiu sozinho.
Ao visitar o local do crime, ela declarou:
"Nossa comunidade judaica precisa se sentir segura".
A Procuradora dos EUA para o Distrito de Columbia, Jeanine Pirro, recém-nomeada por Trump, confirmou que o caso é "elegível para a pena de morte".
Também crescentou que a investigação apura também as motivações de crime de ódio e terrorismo. O diretor do FBI, Kash Patel, classificou o ataque como um "ato de terror".
O presidente Donald Trump, em sua rede Truth Social, condenou os assassinatos. Afirmou:
"Estes horríveis assassinatos em D.C., baseados obviamente em antissemitismo, precisam acabar, AGORA! Ódio e Radicalismo não têm lugar nos EUA."
A Casa Branca também informou que Trump está "entristecido e indignado".
A decisão de buscar a pena capital no caso de Elias Rodriguez está alinhada com a política de segurança e justiça da administração Trump.
A Procuradora-Geral Pam Bondi, desde o início de sua gestão, indicou uma postura mais dura em relação a crimes violentos. Ela reverteu um moratório anterior sobre a pena de morte federal.
Também orientou procuradores federais a buscarem as sentenças mais severas em casos de crimes graves, como parte da agenda presidencial para "parar o crime violento e tornar a América segura novamente".
O caso de Elias Rodriguez promete intenso debate jurídico e social. Ele ocorre em um momento de fortes tensões globais relacionadas ao conflito Israel-Palestina e suas repercussões em solo americano.
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