“Eu não tive a sorte de ter uma Brasil Paralelo na minha infância”, afirma o jornalista Luís Ernesto Lacombe

“O que eles fazem é bom demais, é muito acima da média. O que eles fazem com essa estrutura vai fazer a empresa se tornar uma gigante”, afirmou Luís Ernesto Lacombe em sua primeira visita ao escritório da Brasil Paralelo.

O jornalista Luís Ernesto Lacombe assina embaixo do conteúdo da Brasil Paralelo. Com um currículo diversificado no mundo do jornalismo, Lacombe já atuou como âncora, repórter, apresentador e outras funções em veículos da mídia tradicional como a Rede Globo, a Rede TV!, e a Rede Bandeirantes. Em entrevista exclusiva à BP, o jornalista compartilhou o porquê confia no trabalho da produtora.

“A Brasil Paralelo surge com esse propósito, com esse compromisso de levar os fatos. Essa premissa fundamental do jornalismo de mostrar todos os lados da história”.

Para Lacombe, os meios tradicionais de mídia e comunicação estão perdendo seu espaço. Das opções alternativas que surgiram, principalmente com o advento da internet, poucas se sustentaram.

A Brasil Paralelo é uma delas, segundo o jornalista. Lacombe atribui essa capacidade à dedicação da Brasil Paralelo em imprimir um tom jornalístico às suas produções: 

“A Brasil Paralelo consegue parar, olhar o mundo e se questionar 'onde estão todos os personagens dessa história? Por que essa história está sendo contada com esse viés? A Brasil Paralelo surge para nos oferecer algo, que como eu disse, é a premissa básica do jornalismo, isto vale também para a produção de conteúdo de qualquer tipo, de entretenimento também, que é mostrar todos os lados de uma história, não aceitar essa história fechada”.

Ele complementa:

“Uma missão de fazer o resgate cultural, a Brasil Paralelo tem essa capacidade de definir o que é relevante e o que não é”.

Luís Ernesto Lacombe afirmou na entrevista que acompanha o trabalho da Brasil Paralelo desde o seu início.

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A opinião do jornalista sobre o conteúdo da BP

“Eu sei que é um conteúdo que tem significado, tem relevância, não é porcaria, tem no horizonte um resgate cultural importantíssimo”.

Lacombe enxerga um cuidado esmerado da Brasil Paralelo na produção e do seu conteúdo e na seleção das obras que são disponibilizadas em seu catálogo.

“A BP é muito preocupada tanto no que produz quanto no que oferece no seu streaming, por isso eu sou um fã incondicional da BP”.

Para o jornalista, a Brasil Paralelo tem um ponto exclusivo que a diferencia:

“A BP tem algo fundamental: a sua independência financeira. Como ela vive apenas da receita dos seus membros assinantes, mais de meio milhão, isso a torna um veículo verdadeiramente independente. Isso diferencia a BP da velha mídia”.

Hoje a Brasil Paralelo é o maior grupo de mídia independente do Brasil. Seu crescimento editorial e de assinantes tem a ver com os anseios das pessoas. Dos conteúdos e valores que desejam ver em suas casas.

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“Eu não tive a sorte de ter uma Brasil Paralelo na minha infância”, afirmou Lacombe. O cuidado editorial que a BP tem com seu conteúdo, é um modelo que ele aplica em casa:

“O trabalho que a BP faz no seu streaming, é um trabalho que eu fiz com meus filhos, que a minha mulher fez também, de procurar informações antecipadas do conteúdo, do cinema para a gente não entrar numa roubada. Hoje em dia a gente tem muito conteúdo com mensagem subliminar, com muita ideologia, que não é para criança, não é para adolescente”.

Lacombe fechou a entrevista dividindo seus projetos pessoais. O jornalista pretende dar uma "desacelerada" e aproveitar mais a família. Seu trabalho continua, principalmente no campo do jornalismo político, como formador de opinião.