Ganhar o título de clássico do cinema não é tarefa fácil. Eles marcam gerações, influenciam o cinema e continuam emocionando quem os assiste. Mas, com tantas opções, como saber quais valem a pena até hoje?
Nessa lista, a Brasil Paralelo selecionou filmes que passaram no teste do tempo e encantam o público até os dias atuais, assim como fazemos na assim como fazemos na BP Select, o streaming da Brasil Paralelo.
Então, prepare-se para conhecer grandes histórias que vão te prender do início ao fim. Leia até e encontre o próximo filme que vai entrar para a sua lista de favoritos!
Já imaginou um streaming que foca na qualidade dos filmes e séries, e não na quantidade? A BP Select, streaming da Brasil Paralelo, é exatamente isso. A média de notas dos filmes da BP é maior que a de todos os outros, mostrou um levantamento feito com base nas notas do IMDb - toque aqui para saber mais.
Após ser ferido em um tiroteio, o impiedoso pistoleiro Quirt Evans (John Wayne) é acolhido por uma pacífica família quaker. Durante sua recuperação, ele recebe os cuidados da bondosa Penelope Worth (Gail Russell), cuja ternura e convicções pacifistas começam a desafiar seu modo de vida violento.
Enquanto luta contra seus instintos e seu passado sombrio, Quirt precisa decidir entre o caminho da redenção ou o retorno ao mundo dos duelos e da vingança, especialmente quando seu velho inimigo Laredo Stevens (Bruce Cabot) reaparece.
Dirigido por James Edward Grant, "O Anjo e o Malvado"é um clássico do faroeste que combina ação, romance e o dilema entre a brutalidade e a redenção.
Recepção Crítica: "O Anjo Malvado" recebeu críticas mistas. Enquanto alguns elogiaram as performances de Culkin e Wood, outros criticaram o roteiro por explorar temas perturbadores envolvendo crianças.
Título Original e Tradução: O título original do filme é "The Good Son", que traduzido literalmente significa "O Bom Filho". No Brasil, o filme recebeu o título "O Anjo Malvado", enquanto em Portugal foi intitulado "O Bom Filho".
Inspiração em Obras Anteriores: O enredo de "O Anjo Malvado" apresenta semelhanças com o filme "The Bad Seed" (1956), que também aborda o tema de uma criança com tendências psicopatas.
Controvérsia no Reino Unido: O filme não foi exibido em todos os cinemas do Reino Unido devido à semelhança de sua temática com o caso real de James Bulger, uma tragédia que ocorreu no início de 1993.
Exploração da Psicopatia Infantil: O filme aborda a psicopatia infantil, um tema pouco explorado no cinema da época, trazendo à tona discussões sobre a natureza do mal em crianças.
Participação de Quinn Culkin: Quinn Culkin, irmã de Macaulay, também participa do filme, interpretando a irmã mais nova de Henry, Connie Evans.
O homem que não vendeu sua alma
Na Inglaterra do século XVI, Sir Thomas More (Paul Scofield), um homem íntegro e profundamente religioso, ocupa o cargo de Lorde Chanceler do rei Henrique VIII (Robert Shaw).
Quando o monarca decide romper com a Igreja Católica para se casar novamente e exige o apoio de seus súditos, More se recusa a comprometer seus princípios e aprovar a nova união. Sua resistência o coloca em confronto direto com a coroa, levando-o a enfrentar intrigas políticas, traições e, eventualmente, um julgamento que determinará seu destino.
Dirigido por Fred Zinnemann, "O Homem que Não Vendeu Sua Alma"é um poderoso drama histórico sobre moralidade, fé e o preço da integridade em tempos de corrupção e ambição.
Oscar de Melhor Ator: Paul Scofield recebeu o Oscar de Melhor Ator por sua interpretação de Sir Thomas More. Curiosamente, ele não compareceu à cerimônia, acreditando que Richard Burton venceria pelo filme "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?". Quando soube da vitória, a estatueta teve que ser enviada a ele, chegando quebrada.
Prêmios da Academia: O filme conquistou seis Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor (Fred Zinnemann), Melhor Ator (Paul Scofield), Melhor Roteiro Adaptado (Robert Bolt), Melhor Fotografia e Melhor Figurino.
Sucesso de Bilheteria: Produzido com um orçamento de $2 milhões, o filme arrecadou aproximadamente $28,4 milhões mundialmente, refletindo seu sucesso comercial.
Adaptação Fiel: A transição da peça teatral para o cinema foi elogiada por sua fidelidade e impacto visual, mantendo a essência do texto original de Robert Bolt.
Título Inspirado em Elogio Histórico: O título "O Homem Que Não Vendeu Sua Alma" deriva de um elogio feito a Sir Thomas More por Robert Whittington em 1520, que o descreveu como "um homem de todas as estações".
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Charada
Após a morte misteriosa de seu marido, Regina Lampert (Audrey Hepburn) descobre que ele escondia um segredo perigoso e que agora um grupo de homens implacáveis está atrás dela, convencidos de que ela possui uma fortuna roubada.
Perdida em meio a mentiras e traições, Regina recebe a ajuda do enigmático e charmoso Peter Joshua (Cary Grant), mas logo percebe que ele pode não ser quem diz ser.
Em uma trama repleta de reviravoltas, perseguições e diálogos afiados, Regina precisa descobrir em quem confiar antes que seja tarde demais.
Dirigido por Stanley Donen, "Charada" mistura suspense, romance e comédia em um dos filmes mais elegantes e envolventes da era de ouro de Hollywood.
Prêmios Laurel de Ouro: O filme recebeu os Prêmios Laurel de Ouro de Melhor Atriz em uma Comédia (Audrey Hepburn), Melhor Comédia e Melhor Canção (Henry Mancini e Johnny Mercer).
Consideração de Warren Beatty: Quando Cary Grant hesitou em aceitar o papel, Warren Beatty foi considerado como substituto para o papel principal.
Confusão com Alfred Hitchcock: Devido ao suspense, à presença de Cary Grant e às reviravoltas no enredo, muitos acreditam que "Charada" seja um filme de Alfred Hitchcock. No entanto, Hitchcock não esteve envolvido na produção. Essa confusão levou fãs a chamarem o filme de "o melhor filme de Hitchcock que Hitchcock nunca fez".
Cena Inspirada em Evento Real: Audrey Hepburn revelou que a cena em que Regina derrama sorvete no terno de Alex foi baseada em um incidente real, onde ela acidentalmente derramou vinho tinto no terno de Cary Grant durante um jantar.
Origem do Nome Peter Joshua: O nome do personagem de Cary Grant, Peter Joshua, foi inspirado nos filhos do diretor Stanley Donen, que se chamam Peter e Joshua.