Uma estátua de Donald Trump de mãos dadas com Jeffrey Epstein apareceu em frente ao Capitólio, área do National Mall, em Washington.
A peça de 3,6 metros de altura pintada em bronze foi batizada de “Melhores Amigos para Sempre”. Na base havia uma uma placa com uma frase gravada dizendo:
“Celebramos o vínculo duradouro entre o presidente Donald J. Trump e seu ‘amigo mais próximo’, Jeffrey Epstein”.
O Serviço Nacional de Parques havia autorizado a permanência até as 20h do domingo (28), mas a obra foi removida na madrugada do dia 24, com apoio da polícia.
Um porta-voz da polícia afirmou à revista Washingtonian que o motivo para a retirada teria sido “devido ao não cumprimento da autorização”.
A polícia do estado e o Serviço Nacional de Parques não entraram em detalhes sobre o motivo para retirar a estátua.
A obra é do coletivo chamado The Secret Handshake Project, que já fez outras estátuas com críticas políticas.
Esse mesmo grupo já instalou a série “Aprovado por Ditadores”, na qual reúnem declarações de apoio a Trump atribuídas a figuras como:
Antes eles fizeram uma réplica da mesa de Nancy Pelosi com uma pilha de fezes, aludindo à invasão ao Capitólio.
A porta-voz Abigail Jackson criticou as estátuas e afirmou que Trump rompeu relações com Epstein após uma briga em seu clube:
“Os progressistas são livres para desperdiçar seu dinheiro como quiserem — mas não é novidade que Epstein conhecia Donald Trump, porque Donald Trump expulsou Epstein de seu clube por ser um pervertido”.
Jeffrey Epstein foi um bilionário preso por crimes sexuais e tráfico humano que morreu após um suposto suicídio em 2019.
Ele era conhecido por organizar festas com nomes da alta sociedade, o que alimenta teorias de que haveria uma lista de clientes poderosos envolvidos em seus crimes.
Desde julho, quando o Departamento de Justiça anunciou o fechamento do caso, Trump tem sido acusado de ser um desses clientes.
O presidente americano manteve uma relação próxima com Epstein durante anos, chegando a enviar cartas de aniversário e participar de eventos juntos.
A morte de Jeffrey Epstein e as principais teorias sobre seus crimes estarão na próxima temporada de Investigação Paralela.
O programa já tem três temporadas e analisou casos como a morte de J.F. Kennedy e o crime que inspirou a lei Maria da Penha.
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