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Política
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Embaixador do Irã almeja relações estreitas com o Brasil no governo Lula

Embaixador do Irã disse que diálogo com governo Bolsonaro era limitado

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Publicado em
2/12/2022 15:47

O embaixador do Irã no Brasil, Hossein Gharibi, deseja intensificar as relações entre os dois países no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A partir de janeiro de 2023, Gharibi espera que integrantes do governo iraniano venham ao Brasil e ministros brasileiros viagem ao Irã.

“Isso poderá facilitar acordos que aumentem as nossas relações econômicas”, destacou o embaixador, em entrevista ao Poder 360

O representante iraniano citou na entrevista que o agronegócio, fertilizantes, mineração, petróleo e petroquímicos são como “áreas de potencial ampliação das trocas comerciais e de investimentos”.

Segundo ele, as trocas comerciais na gestão do presidente Jair Bolsonaro aumentaram. “Mas os avanços, assim como o diálogo, foram limitados”.

É o caso do acordo nuclear. Em 2010, o então presidente Lula viajou à capital do Irã, Teerã, para tratar do assunto. Segundo a agência de notícias Reuters, Lula visava permitir que Teerã tivesse acesso a urânio enriquecido no programa nuclear para "fins pacíficos". 

No início do seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro atacou essa tentativa de acordo. Ele estava alinhado à administração de Donald Trump, que combatia com sanções o acordo nuclear.

Questões sociais também foram tratadas na entrevista ao Poder 360. Sobre as recentes manifestações no Irã, que levaram à morte de Mahsa Amini, o embaixador disse que "será feito de tudo para que isso não volte a acontecer". 

Há cerca de um mês, uma onda de protestos eclodiu de forma inédita no Irã. O estopim foi a morte da jovem Mahsa Amini, 22 anos, presa pela 'polícia da moralidade' por não usar corretamente o hijab, lenço tipicamente islâmico para cobrir a cabeça das mulheres. 

Mahsa morreu sob custódia policial, mas testemunhas dizem que ela sofreu violência. A polícia, por sua vez, alega que ela tinha problemas cardíacos, de acordo com a rede de TV BBC News.

No velório, na cidade de Saqqez, no oeste do Irã, mulheres arrancaram os véus em solidariedade. Desde então, centenas delas têm desafiado as regras islâmicas do Irã, cortado seus cabelos e queimado véus em público. 

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