O motivo para a decisão teria sido um pedido de parlamentares petistas para que a Justiça cassasse o seu passaporte:
“Como alguém pode esperar a justiça vinda de um pedido para prender o meu passaporte, feito por deputados do PT e encaminhado diretamente para as mãos do Alexandre de Moraes, sem sorteio ou distribuição? Ou seja, serei julgado por um inimigo declarado pela mesma pessoa que eu tenho denunciado aqui no exterior.”
No dia 27 de fevereiro, o Partido dos Trabalhadores entrou com uma representação, para que o passaporte do deputado fosse apreendido. O STF encaminhou a solicitação para a Procuradoria-Geral da República, mas até o momento ainda não há solicitação oficial.A justificativa dos deputados seria de que o filho do ex-presidente teria violado a soberania nacional ao criticar o Judiciário brasileiro no exterior.
No mesmo dia em que o partido apresentou o pedido, 27 de fevereiro, Eduardo foi para os EUA para uma viagem de Carnaval:
“Nunca imaginei que eu faria uma mala de 7 dias para não mais retornar para minha casa, mas hoje vejo com clareza que Deus está me mostrando o caminho. Tenho certeza de que o meu eleitor também entende que o meu trabalho, nesse momento, é muito mais importante aqui nos Estados Unidos.”
Eduardo ainda afirma que adversários políticos estariam usando seu cargo na Câmara como forma de mantê-lo no país:
“O que Alexandre de Moraes e os seus cúmplices estão tentando fazer é usar justamente o meu mandato como cabresto, como ferramenta de chantagem e coação do regime de exceção, como instrumento para me prender e impedir que eu represente os melhores interesses para o meu país.”
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