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De Elon Musk a ex-CEO de luta livre, veja quem vai fazer parte do governo Trump.
Antigos rivais políticos, ex-CEO do WWE e um dos homens mais ricos do mundo estão entre as pessoas que vão ajudá-lo na nova gestão.
Veja os principais nomes que trabalharão no governo:
O órgão foi criado depois de uma promessa de Donald Trump durante a campanha presidencial.
O objetivo é cortar gastos considerados desnecessários e enxugar a máquina pública para o Estado funcionar de forma mais prática e barata.
Ainda durante a campanha, Trump anunciou que o cargo será ocupado pelo bilionário sulafricano Elon Musk.
Hstóricamente, Musk é um eleitor do Partido Democrata, porém se aproximou cada vez mais dos republicanos por questões pessoais.
Depois da tentativa de assassinato contra Trump na Pensilvânia, Musk declarou abertamente apoio à campanha.
Além de fazer doações, o bilionário participou de comícios e usou o alcance de suas redes sociais para apoiar a eleição de Trump.
Pela primeira vez na história dos EUA, um Kennedy vai participar de um governo republicano.
O senador Robert F. Kennedy Jr. (RFK) foi apontado por Trump como seu indicado para ocupar a Secretaria da Saúde.
Apesar de ser um advogado por formação, Kenney dedicou sua carreira pública a pautas ambientalistas e de saúde.
RFK é conhecido por suas críticas à grande indústria alimentícia e às gigantes no setor de saúde no país.
Trump anunciou que vai nomear Linda McMahon para liderar o departamento de educação do país.
Segundo Trump, McMahon conta com anos de experiência que a ajudarão a reformular a educação no país:
“Linda usará suas décadas de experiência em liderança e profundo conhecimento de educação e negócios para capacitar a próxima geração de estudantes e trabalhadores americanos e tornar a América o número um em educação no mundo. Enviaremos a educação de volta aos Estados Unidos, e Linda liderará esse esforço”
Trump já acusou o departamento de "doutrinar os jovens com material racial, sexual e político inadequado".
Não é a primeira vez que Linda assume um cargo no governo de Donald Trump. Em 2017 ela foi indicada à posição de administradora da Agência de Pequenos Negócios.
Em 2021, a ex-CEO do World Wrestling Entertainment (WWE) fundou o Instituto de Políticas America First (AFPI ), um think tank pró-Trump.
A AFPI arrecadou milhões de dólares desde sua criação para planejar propostas para um segundo mandato de Trump.
O ex-senador republicano Marco Rubio é o indicado de Trump para ocupar o cargo, que tem função semelhante ao Ministro de Relações Exteriores no Brasil.
Rubio é conhecido por ter um forte discurso contra o governo chinês e contra a ditadura cubana, além de ser um defensor ferrenho de Israel.
Filho de imigrantes cubanos e graduado em ciências políticas, chegou ao Senado com apoio da ala mais à direita do partido, o Tea Party.
Ele apoiou a campnha de Trump no ano passado, chegando a participar de comícios do presidente.
Em 2016, entretanto, o senador trocou ofensas com o presidente durante as primárias do Partido Republicano, disputa interna para decidir quem será o candidato oficial.
O cargo tem uma função parecida com a do ministro da Casa Civil no Brasil, responsável por coordenar as ações dos ministérios e organização das outras secretarias.
Trump deverá indicar Susie Wiles para a posição, a primeira mulher a ocupar o cargo.
Wiles tem uma longa trajetória nos bastidores do Partido Republicano. Ela foi a coordenadora geral da campanha de sucesso de Trump em 2024.
Segundo o presidente, Wiles foi responsável por "uma das maiores vitórias políticas da história americana" e "é forte, inteligente, inovadora e é universalmente admirada e respeitada".
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