O relator Guilherme Derrite (PL-SP) aceitou as alterações feitas no Senado e projeto que acaba com as “saidinhas” deve ser votado nesta quarta-feira (20) na Câmara dos Deputados.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.
O secretário de Segurança Pública de SP retornou ao seu mandato no Legislativo para poder relatar o projeto que acaba com as saídas temporárias.
.webp)
O relator Guilherme Derrite (PL-SP) aceitou as alterações feitas no Senado e projeto que acaba com as “saidinhas” deve ser votado nesta quarta-feira (20) na Câmara dos Deputados.
Em meio às discussões legislativas no Congresso Nacional, um tema muito falado deve entrar em pauta esta semana: o Projeto de Lei que visa extinguir as chamadas "saidinhas" temporárias de detentos.
O PL já foi aprovado na Câmara em 2022, porém, como houve alterações no Senado, retornou à Casa.
Quando foi aprovado na Câmara, o projeto previa que detentos não poderiam sair em nenhuma hipótese. No entanto, os senadores entenderam que os presos poderiam sair exclusivamente para estudar.
Sob a relatoria do deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP), o texto que foi aprovado no Senado não terá alterações e será deliberado pelos deputados da forma que está.
Deputados esperam que o projeto deva ser votado na quarta-feira (20 de março de 2024). Na última semana, o relator afirmou a parlamentares que o PL seria votado esta semana.
Essa rápida tramitação na Câmara ocorre para que Derrite não fique tanto tempo longe de seu cargo no governo paulista. O capitão da reserva da Polícia Militar se licenciou do cargo de secretário de Segurança Pública para poder relatar o projeto.
Quando tramitado na Câmara pela primeira vez, a matéria foi aprovada em Plenário por 311 votos favoráveis e 98 contrários. A bancada da Segurança Pública espera ter uma margem parecida ou superior na provável votação desta quarta-feira.