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Política
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Deputada de Santa Catarina quer multar em até R$10 mil quem levar crianças à parada LGBTQI+

Ana Caroline Campagnolo exige que organizadores de eventos impeçam a entrada de menores. Pais poderão ser responsabilizados por levar filhos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
20/5/2024 20:13
Reprodução site Ana Campagnolo

Proteger as crianças é a prioridade da maioria das pessoas de bem. Com isso em perspectiva, a deputada estadual por Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo (PL), protocolou um projeto de lei para vedar a presença de crianças em eventos como a parada do orgulho LGBTQIA+. 

No texto, a parlamentar argumenta que, durante o evento, ocorrem simulações de atividades sexuais, exibição de imagens de nudez e manifestações de em intolerância religiosa.

O projeto foi protocolado no dia 21 de março de 2024, segundo o site do legislativo catarinense

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A deputada fundamenta o projeto nos artigos 74 e 75 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em vigor desde 13 de julho de 1990. Os artigos afirmam que é tarefa do poder público regular espetáculos públicos, bem como a faixa etária para os quais são recomendados. 

A iniciativa estabelece que em caso de descumprimento da lei, a organização do evento pagará ao estado uma multa de até R$10 mil. Dessa forma, responsabiliza também os organizadores do evento. 

“É dever do Estado garantir o bem estar da criança e do adolescente, em ambiente livre de violações aos seus direitos especiais. A criança e o adolescente são a base da sociedade do amanhã e da família das gerações futuras.” , diz o documento ao argumentar os motivos do projeto de lei. 

O projeto ainda precisa tramitar de acordo com o regimento interno da Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Segundo o site do órgão, o requerimento foi aprovado no dia 30 de abril pela CCJ do estado

Se aprovado segue para sanção ou veto do governador Jorginho Melo (PL) e entrará em vigor. 

Entidade LGBT+ se manifesta contra o projeto

Uma semana após o projeto ser protocolado, o grupo floripa.LGBT+ emitiu uma nota repudiando o projeto. Para a organização, a proposta é LGBTfóbica, persegue a comunidade e tenta proibir suas manifestações. 

O grupo defende que, se a lógica da deputada for ser levada ao pé da letra, seria preciso proibir crianças em carnaval de rua e festas como a Oktoberfest, em que há consumo de bebida alcoólica. 

Deputada diz que se aprovado o projeto vedará a introdução da pauta da sexualidade na infância

Em um vídeo publicado em seu Instagram, a deputada diz que ativistas GLS não gostaram do seu projeto de lei. Segundo ela, se aprovado, o projeto impedirá a instrumentalização de crianças e adolescentes em prol de uma agenda para destruir a família.

“Os militantes ficaram revoltados e vieram me xingar. Já há muito tempo tais pessoas declaram que uma de suas pautas é introduzir a pauta da sexualidade precocemente na infância.”, disse no vídeo. 

Acusada de não querer proibir crianças de frequentarem igrejas onde há denúncias de abusos sexuais por parte de clérigos, a deputada respondeu com dados de pesquisas. Ela apresentou informações detalhadas sobre o assunto para justificar sua posição.

“Essa seletividade da esquerda contra cristãos evangélicos e católicos já foi refutada há muito tempo pelo professor Thomas Plante. As estatísticas mostram que as escolas registram uma quantidade significativamente maior de denúncias de abuso em comparação com a igreja Católica. Isso nos últimos 70 anos.”, argumentou. 

A deputada argumentou que, segundo a lógica de quem a acusou, seria preciso então não enviar crianças para as escolas, já que a chance de sofrerem um abuso ali seria maior. 

Campagnolo defendeu seu projeto afirmando que o Estatuto da Criança e do Adolescente deixa claro que a exibição de conteúdo pornográfico para menores é considerada violência. Enfatizou também que seu projeto visa apenas dar pleno cumprimento à lei já em vigor, uma vez que performances de cunho pornográfico são comuns na parada LGBT+.

À medida que o projeto avança, a sociedade é convidada a refletir sobre como construir um futuro que respeite e proteja todas as suas crianças.

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