Alguns meios de comunicação com viés ideológico mais à esquerda acusam a Brasil Paralelo de receber dinheiro público. Até mesmo políticos repetiram a falsa narrativa. Foi o caso da deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann:
Outros sites também sugeriram falácias semelhantes, conforme o exemplo abaixo do site vermelho.ogr.br:
Entretanto, a Brasil Paralelo nunca recebeu dinheiro do Poder Público, bem como, jamais recebeu financiamento de político, ou qualquer incentivo por meio da lei de audiovisual.
A Brasil Paralelo não aceita dinheiro público, direta ou indiretamente. Nem o canal do YouTube da empresa é monetizado. Como o governo investe em publicidade no Youtube, todos os canais da plataforma podem acabar recebendo dinheiro público.
O compromisso da Brasil Paralelo é a busca da verdade, não interesses partidários que, muitas vezes, poderiam selecionar apenas informações convenientes.
Para que a missão da Brasil Paralelo não seja comprometida, criamos um modelo autossustentável que não depende de parcerias empresariais, dinheiro público ou partidos políticos.
Toda a renda da Brasil Paralelo vem dos seus membros, pessoas que desejam crescer em conhecimento e assinam os planos oferecidos pela empresa. Eles são os responsáveis pelos crescimento da empresa.
Cada assinante contribui com a missão de resgatar os bons valores, ideias e sentimentos nos corações dos brasileiros. Graças a eles, a Brasil Paralelo produziu mais de 70 documentários e mais de 50 cursos ao longo de sua história.
Apenas em 2021, mais de 15 milhões de pessoas assistiram alguma produção da empresa.
Atualmente, a Brasil Paralelo possui mais de 350 mil membros assinantes, responsáveis por toda a fonte de renda da empresa.
Em 2021, os sócios fundadores da Brasil Paralelo abriram as finanças da empresa. Motivados por indagações sobre as finanças da empresa - advindas até mesmo de alguns políticos - os sócios fizeram a seguinte live:
Para quem deseja saber de onde vem os recursos da Brasil Paralelo, os diretores responderam.
Os membros também se manifestaram. Muitos deles gravaram vídeos dizendo com orgulho que financiam o trabalho da Brasil Paralelo:
O alto engajamento dos assinantes permitiu o desenvolvimento das produções. De 2016 para 2021, o número de membros cresceu em 8.106%
Os valores da empresa são o norte das ações passadas e futuras.
A empresa segue um conjunto de valores que são inegociáveis:
O compromisso da Brasil Paralelo em suas produções é entregar reflexões, investigações, pesquisas e estudos que contemplem esses valores dentro da realidade cultural brasileira.
Personalidades de diferentes orientações políticas e ideológicas já figuraram nos documentários, séries e programas da empresa:
Várias pessoas já recusaram serem entrevistadas, como é o caso de Fernando Haddad. O membro do PT foi convidado para apresentar sua visão a respeito da educação no Brasil, no documentário Pátria Educadora, já que foi Ministro da Educação.
Mário Sérgio Cortella também. O ex-secretário de Paulo Freire foi convidado a apresentar sua visão sobre o assunto, mas negou.
O documentário Cortina de Fumaça é um dos cases da Brasil Paralelo que mostram como a empresa busca a pluralidade de opiniões no debate. Entre os entrevistados estão:
Estes fatos demonstram o compromisso da empresa com os fatos e não com o interesse de grupos específicos.
Ser dependente de grandes patrocinadores, doadores, incentivos de lei ou partidos não é uma alternativa. Existem muitos conflitos de interesses em tais casos. Para evitar este tipo de problema, a empresa só poderia ser financiada pelas milhares de pessoas que assistiam às produções.
Além dos documentários, filmes, programas, cursos e séries, a Brasil Paralelo possui uma plataforma de streaming, a BP Select. São filmes escolhidos a dedo pela nossa curadoria, com mensagens e valores seguros para toda a família.
Os filmes são divididos em três categorias:
Atendendo um anseio antigo de seus membros, a Brasil Paralelo disponibiliza também um catálogo com conteúdo infantil.
São desenhos com bons aprendizados e valores seguros para que os pais possam apertar o play sem medo ao escolher desenhos para seus filhos.
Na BP Select você encontra muito mais que filmes. “Por que assistir”, “Análises dos filmes” e “Podcast Red Pill” são conteúdos extras exclusivos para aproveitar cada filme ao máximo.
Em 2016, a Brasil Paralelo foi criada no Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Dos 5 sócios fundadores, três eram ex-alunos da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM): Henrique Viana, Filipe Valerim e Lucas Ferrugem. Eles permanecem à frente da empresa até hoje.
Na época, usaram aproximadamente R$ 10 mil do próprio bolso e empréstimos bancários a juros, sem nenhum incentivo estatal, apoio da Lei Rouanet ou qualquer coisa do gênero.
Eles perceberam que as pessoas estavam emocionalmente envolvidas com o cenário político, quando muitos acreditavam que o impeachment da Dilma Rousseff resolveria todos os problemas brasileiros.
Havia a necessidade de compreender o que tinha levado o povo àquele momento de crise política extrema.
Naquele contexto, notaram uma demanda social latente. De um lado estava o público com uma interpretação superficial do fenômeno político do momento. Por outro lado, havia um conjunto de influenciadores com um profundo entendimento desta questão, mas que não tinham espaço na grande mídia, nem estrutura profissional para falar sobre o assunto.
A ideia era conectar a falta de conhecimento das pessoas com aqueles que sabiam o que falar e ainda não tinham a oportunidade de fazê-lo.
Por esta razão, convidaram professores, políticos, escritores, historiadores, filósofos, pesquisadores e profissionais que eram referências em suas áreas para contribuir de forma mais lúcida para a análise dos acontecimentos.
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