A Brasil Paralelo Entretenimento e Educação S.A não é bolsonarista. A empresa não declara apoio algum a políticos em particular, não possui partido, pautas identitárias ou ideológicas. A missão da empresa consiste em resgatar os bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros, sem qualquer tipo de viés político.
Os valores que norteiam a empresa são respectivamente: Verdade, Liberdade, Arte, Ambição, Meritocracia, União e Diplomacia.
Para cumprir nosso trabalho, a empresa busca entrevistar os melhores professores de cada assunto, focando na qualidade do ensino e na correspondência aos fatos, não na ideologia. Para a produção História do Comunismo, a Brasil Paralelo viajou o mundo e entrevistou os professores mais conceituados nas principais Universidades do mundo, como Harvard, Oxford, Cambridge e muitas outras. Alguns dos principais entrevistados foram:
- Simon Sebag Montefiore: PhD da Universidade de Cambridge, biógrafo bestseller de Stálin e da família Romanov.
- Victor Sebestyen: multi-premiado biógrafo de Lenin, membro do Conselho Consultivo do Reino Unido e editor-chefe do Standard London. Dedicou 30 anos de sua vida para estudar a biografia e escrever sobre Lenin de forma detalhada;
- Antony Saich: PhD pesquisador do maoísmo e professor pesquisador da Universidade de Harvard.
- Stephen Smith: PhD orientador de doutorado na Universidade de Oxford, organizador da enciclopédia de Cambridge sobre estudos históricos do comunismo.
- Theodore Dalrymple: Senior Fellow do Instituto Manhattan, autor bestseller e multipremiado internacionalmente.
Acusações que se mostraram infundadas na Justiça
Para Fernando Nicolazzi, por exemplo, que é professor de história da UFRGS, a Brasil Paralelo é uma engrenagem da máquina ideológica bolsonarista. Segundo ele, o foco da empresa é criar conteúdos de história repletos de falsificação documental, distorções interpretativas, preconceito religioso, inverdades históricas e desonestidade intelectual.
Apesar das acusações, nenhuma narrativa manteve-se perante a Justiça. As acusações são sempre desmentidas com argumentos e pelo próprio histórico da empresa. Em geral, as acusações são fruto de mentiras, má-fé ou desconhecimento sobre a atuação da Brasil Paralelo.
Segundo a agência Aos Fatos, em um post publicado 4 de fevereiro de 2021, a Brasil Paralelo é o segundo maior canal bolsonarista no Telegram. Isso não é verdade, já que a Brasil Paralelo não é bolsonarista.
Com prova cabal, não existe nenhum conteúdo da Brasil Paralelo no qual conste propaganda política, seja para o Presidente Jair Bolsonaro ou qualquer outro.
Em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, o CEO da Brasil Paralelo, Henrique Viana, respondeu publicamente se a Brasil Paralelo é uma empresa bolsonarista:
“Quando o dinheiro vem do governo, o conteúdo torna-se enviesado para o grupo dos políticos que controlam a verba. [...] Nós já falamos várias vezes, somos radicalmente contra o uso do dinheiro público em nossos filmes. [...] Nossa independência está alicerçada no nosso público e na nossa consciência Fala iniciada a partir do minuto 13:47)".
"[...] Imagina, Emílio, nós começamos a receber dinheiro do governo. Passa um tempo e nós decidimos fazer um filme que incomoda os caras, mas o dinheiro vem deles. Nesse momento acabou a independência (Fala iniciada no minuto 37:55).
A entrevista foi gravada após o fim da CPI do Covid. Antes que os senadores executassem a ordem de quebra de sigilo bancário, os próprios fundadores adiantaram-se e mostraram que não há qualquer vínculo da empresa com o governo, dinheiro público, políticos ou leis de incentivo audiovisual.
Inclusive em recente decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal foi determinado ao Senado a destruição de todos os dados indevidamente coletados da Brasil Paralelo em processo no qual foram verificadas diversas ilegalidades nos pedidos que embasaram a quebra de sigilo da empresa.



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