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Atualidades
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Casal de idosos de 76 anos e 68 anos é morto em casa no Rio de Janeiro

Dona Selma e Sr. Antônio foram encontrados feridos e amarrados em diferentes partes da casa. Celulares foram roubados.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
28/10/2024 14:26
FreePik

Conhecida pela beleza de suas paisagens naturais, a Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, foi impactada por uma tragédia ontem, 27 de setembro. Um casal de idosos foi encontrado sem vida na própria casa. 

O crime comoveu não apenas a comunidade local, mas também ganhou ampla repercussão da mídia, gerando questionamentos sobre a segurança local.  

Selma Muniz dos Santos e Antônio Sidney Rocha estavam feridos e, cada um, amarrado em um local diferente de casa. 

Dona Selma e o Sr. Antônio viviam juntos há duas décadas. Eram pessoas simpáticas e queridas pela vizinhança: 

"Superdóceis, um casal harmonioso. Toda vez que me viam, falavam comigo, ela me abraçava, ele me abraçava. Um casal que não tinha nada que alguém quisesse vir e fazer algo contra eles", afirmou um dos vizinhos em entrevista a O Antagonista.   
  • Tem interesse em ter acesso a uma investigação profunda sobre a criminalidade brasileira? Assista a "Entre Lobos", o documentário da Brasil Paralelo que investiga o crime organizado no Brasil pela perspectiva da vítima. É um conteúdo diferente de tudo o que já foi divulgado e, sobretudo, imparcial. Assista aqui Entre Lobos.

O crime ocorreu na rua Amanda Guimarães, no bairro da Portuguesa, Rio de Janeiro. 

A Polícia Militar informou que o corpo de Dona Selma se encontrava  amarrado em cima da cama, muito ferido. O idoso se encontrava em outro cômodo com ferimentos na cabeça. Além da violência física, os criminosos roubaram celulares e uma carteira na casa do casal. 

O casal deixa dois filhos. 

Inicialmente, a Polícia Militar havia sido chamada para investigar lesão corporal. Em seguida, constataram a morte das vítimas. 

No momento, a Delegacia de Homicídios conduz investigação para, por meio de indícios e depoimentos, identificar os responsáveis e as supostas motivações para os crimes. 

Violência no Rio de Janeiro 

O estado do Rio de Janeiro é o 18º no índice do Atlas da Violência de 2024.  Segundo o levantamento, a unidade federativa registra 15 das 100 cidades com maior taxa de homicídios por habitantes do país. Confira a lista: 

1 - Itaguaí: 70 homicídios estimados - 59,9 mortes por 100 mil

2 - Queimados 82 - 58,4 mortes por 100 mil

3 - Macaé: 100 - 40,6 mortes por 100 mil

4 - Itaboraí: 91 - 40,6 mortes por 100 mil

5 - Duque de Caxias: 321 - 39,7 mortes por 100 mil

6 - Magé: 90 - 39,5 mortes por 100 mil

7 - Angra dos Reis: 66 homicídios - 39,4 mortes por 100 mil

8 - Cabo Frio: 81 homicídios - 36,5 mortes por 100 mil

9 - Mesquita: 60 homicídios - 35,9 mortes por 100 mil

10 - Nova Iguaçu: 281 homicídios - 35,8 mortes por 100 mil

11 - Belford Roxo: 173 homicídios - 35,8 mortes por 100 mil

12 - Itaperuna: 36 homicídios - 35,6 mortes por 100 mil

13 - São João de Meriti: 155 homicídios - 35,2 mortes por 100 mil

14 - Nilópolis: 51 homicídios - 34,7 mortes por 100 mil

15 - Araruama: 47 homicídios - 34,7 mortes por 100 mil 

O município do Rio de Janeiro ocupa a posição 168º entre os mais violentos do Brasil, com índice de 21,3 mortes por 100 mil habitantes. Segundo o IPEA, ocupa a 19ª posição entre as capitais brasileiras. 

Como a comunidade pode reagir os prevenir crimes

Prevenir crimes necessita de engajamento entre a comunidade e os órgãos de segurança.

A criação de grupos de vigilância de bairro, conscientização sobre segurança e instalação de sistemas de monitoramento podem ser fundamentais para ajudar na prevenção de crimes. 

A implementação de políticas eficientes de segurança pública também pode ser primordial para tentar lidar com a tragédia. A união entre poder público e sociedade civil é fundamental para criação de comunidades mais seguras. 

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