O tom “polícia contra bandido” estaria sendo descartado pelos apoiadores mais próximos ao prefeito, contrariando Jair Bolsonaro.
Três dias após o primeiro turno das eleições municipais brasileiras, foi dada a largada para os que irão disputar o segundo turno.
Em São Paulo, analistas políticos creem que Jair Bolsonaro será mais presente na campanha de Ricardo Nunes (MDB).
Segundo a jornalista Vera Rosa, a ausência física de Bolsonaro no primeiro turno desagradou parte dos aliados. Por isso, o ex-presidente deve estar mais ao lado do prefeito de São Paulo no segundo turno.
O afastamento teria sido provocado por assessores do prefeito, que não queriam Bolsonaro “mandando no pedaço”.
Dessa forma, o ex-presidente teria colocado Mello Araújo, vice de Nunes, como seus “olhos” no comitê de campanha.
Pequena diferença de votos no primeiro turno preocupa
Um dos fatores de preocupação seria a pequena diferença entre Nunes e Guilherme Boulos (PSOL) no primeiro turno, que foi de 25 mil votos.
Para enfrentar a questão, o ex-presidente prenderia seguir a linha “policia contra bandido”. No entanto, a jornalista aponta que tais conversas seriam somente a portas fechadas.
Para o senador Ciro Nogueira (PP-PI) , Bolsonaro foi influenciado a não se engajar por influência do que Rosa chama de “bajuladores”.
Nogueira também pediu uma abordagem mais incisiva de Nunes contra Boulos nessa segunda etapa. Citou como exemplo a fala de Boulos ao comemorar sua ida ao segundo turno.
O candidato do PSOL associou seu adversário ao crime organizado, tráfico de drogas e violência doméstica.



.webp)



.jpg)



.jpg)


.jpg)



.jpg)
.jpg)






