Nos bastidores de Brasília, um tema controverso tem gerado divisões e discussões intensas: o ativismo judicial na área trabalhista e seus efeitos econômicos e sociais. Para alguns parlamentares, decisões judiciais recentes que desafiam pontos centrais da reforma trabalhista aprovada em 2017 vão além das atribuições do Judiciário. Segundo eles, isso enfraquece a estabilidade jurídica, essencial para estimular investimentos e criar empregos formais.
Esse grupo defende seu ponto de vista com dados que mostram que certas interpretações judiciais — em questões que vão desde a terceirização até a concessão de justiça gratuita — representam, a seu ver, um risco à atração de capital e ao crescimento econômico. Parlamentares que apoiam a reforma enfatizam que o aumento de ações trabalhistas indica insegurança para empregadores, o que estaria reduzindo o dinamismo do mercado de trabalho e ameaçando pequenos negócios.
Risco para microempresas ou deterioração das condições de trabalho
“O ativismo judicial encobre a compreensão do magistrado e desinforma a sociedade. O número de ações trabalhistas caiu drasticamente desde 2017, 9 milhões de novos trabalhadores formais foram acrescidos ao estoque que havia antes da reforma”, pontuou o senador Rogério Marinho (PL-RN), um dos defensores das mudanças realizadas em 2017.





.jpg)




.png)


.png)

.png)
.jpg)
.png)
.png)





