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São Miguel Arcanjo: história e curiosidades do anjo guerreiro de Deus que derrotou Satã

Explore a trajetória de São Miguel Arcanjo, o líder dos anjos. Descubra sua missão divina e como ele derrotou o mal. Um texto que vai te surpreender!

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
15/5/2025 0:32
Imagem da capa: reprodução internet.

São Miguel Arcanjo é uma das figuras mais enigmáticas e poderosas da tradição cristã, reverenciado tanto no céu quanto na terra. A seguinte oração a São Miguel é uma das razões de sua fama:

“São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a satanás e a todos os espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas. Amém".

Ele não é apenas um guerreiro celestial, mas também um símbolo de proteção, fé e resistência contra as forças do mal. Mas o que torna São Miguel tão único e relevante até os dias de hoje?

A história de São Miguel vai muito além dos registros bíblicos. Ele é, na verdade, uma presença recorrente em diversas culturas e tradições religiosas, sendo considerado, por muitos, o comandante dos exércitos celestiais. 

Neste texto, vamos explorar as diversas facetas de São Miguel Arcanjo, desde suas origens bíblicas até as lendas que cercam sua figura. Descubra detalhes surpreendentes sobre seu papel na história e contínua importância para milhões de pessoas em todo o mundo. 

O que você vai encontrar neste artigo?

Quem é São Miguel Arcanjo?

Nas doutrinas cristãs, judaicas e islâmicas, São Miguel Arcanjo é um anjo guerreiro que protegeu o Reino dos Céus do levante de Lúcifer. Os católicos, ortodoxos, luteranos e anglicanos costumam o chamar de São Miguel ou São Miguel Arcanjo.  

Arcanjo Miguel: o significado do nome

Arcanjo vem do grego “arch” e “angelos”. 

“Arch”: Derivado de “arché” (começo, princípio). Significa "aquilo que está na frente, o que está no começo, na origem, ponto de partida de um entroncamento". É traduzido como “superior”, “acima”, “o mais importante”, “o que governa, que dirige e que lidera”. É uma palavra utilizada para demonstrar poder e autoridade.  

“Angelos”: Traduzido para “anjo” e significa “mensageiro”.

Assim, ao combinar ambas as raízes entende-se que “Arcanjo” significa “Líder dos Mensageiros”. Também pode ser traduzido como “Primeiro Anjo”, “Anjo Superior”, “Anjo Chefe” e até mesmo “Capitão dos Anjos” ou “Superior aos Anjos”. 

Agora falando sobre “Miguel”, o nome possui três raízes e vem do hebraico: 

Mi: Quem 

Kha: Como

El: Deus 

Por tanto, “Mikhael” (adaptado como Miguel) significa “Aquele que é como Deus” em uma tradução literal. 

Vale mencionar que no hebraico não havia pontuação, então algumas partículas eram usadas para fazer a função. No caso, é comum utilizar “Mi” como uma interrogação, então o nome ainda seria uma pergunta: “Quem é como Deus?”. A resposta seria “ninguém”, tornando Miguel um símbolo da humildade perante Deus. 

Essa interpretação é amplamente aceita entre as doutrinas cristãs em geral, tanto católicos quanto protestantes. Também é amplamente difundida pelas cosmovisões judaica, muçulmana e jeovista. 

O sufixo “El” é típico de nomes que trazem um significado sobre Deus. Por exemplo: 

  • Daniel (Deus é Juiz);
  • Emanuel (Deus é Conosco);
  • Ezequiel (A força é de Deus);
  • Samuel (Chamado pelo nome de Deus);
  • Gamaliel (Deus me faz o bem);
  • Ismael (Deus Ouve)

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Aparições nas escrituras

São Miguel Arcanjo possui várias menções nos livros sagrados da Bíblia Veja as principais aparições de Miguel a partir de agora.

Antigo Testamento (AT)

Ele aparece três vezes no Livro de Daniel no Antigo Testamento (AT): 

"Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por vinte e um dias; e eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu fiquei ali com os reis da Pérsia." 

- Daniel 10:13

Neste contexto, um ser angelical fala com Daniel sobre uma batalha espiritual. Miguel é descrito como um dos principais príncipes (em hebraico, "sarim"), um tipo de anjo guerreiro

"Mas eu te declararei o que está escrito no livro da verdade; e ninguém há que se esforce comigo contra aqueles a não ser Miguel, vosso príncipe."

- Daniel 10:21

De novo, Miguel aparece como protetor especial de Israel chamado de "vosso príncipe".

"E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo; e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro."

- Daniel 12:1

É uma profecia do fim dos tempos. Miguel se levanta para proteger o povo em um tempo de grande sofrimento

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Novo Testamento (NT)

No Novo Testamento (NT), Miguel aparece duas vezes. Miguel é chamado “arcanjo” (chefe dos anjos) e luta contra o diabo por causa do corpo de Moisés. Ele age com respeito à autoridade de Deus e não amaldiçoa por si mesmo.

"Contudo, o arcanjo Miguel, quando disputava com o diabo, e discutia a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda."

- Judas 1:9

A passagem mais conhecida de Miguel na Bíblia é no livro de Apocalipse 12:7-9, em que ele comanda os exércitos de Deus contra as tropas demoníacas de Satã na Guerra do Céu, mas ele também aparece no livro do Apóstolo Judas: 

"Houve guerra no céu: Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão; e o dragão e seus anjos batalharam, mas não prevaleceram; nem mais o seu lugar se achou nos céus."

- Apocalipse 12:7-9

Miguel lidera os anjos na guerra contra o dragão (identificado como Satanás). Miguel derrota o dragão, que é lançado à Terra.

"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro."

- Tessalonicenses 4:16

Aqui não diz diretamente o nome Miguel, mas fala de "voz de arcanjo". Como Miguel é o único chamado arcanjo (explicitamente) no Novo Testamento (em Judas 1:9), muitos teólogos entendem que a "voz de arcanjo" aqui é uma referência a ele. 

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Livros apócrifos

Os livros Enoque, Jubileus e os Manuscritos do Mar Morto são escritos antigos que falam sobre São Miguel Arcanjo, mas não são canônicos na maioria das tradições judaicas e cristãs, exceto na Igreja Ortodoxa Etíope, que aceita os dois primeiros. 

Considerados não inspirados pelo Espírito Santo, foram excluídos devido à sua origem tardia (séculos III a I a.C.), autoria incerta e teologia divergente, como as visões escatológicas de Enoque ou as crenças sectárias de Qumran. 

Para os cristãos primitivos, a autoridade dada por Cristo aos Apóstolos e sucessores, especialmente Pedro, tem o poder de determinar os livros corretos. Veja The Old Testament Pseudepigrapha (Charlesworth, 1983) e The Dead Sea Scrolls (Wise et al., 2005) para mais contexto.

Livro de Enoque

Miguel é um dos quatro arcanjos principais, com funções de guardião dos justos, chefe na luta contra anjos caídos, intercessor pelos fiéis e executor da justiça divina. Ele observa a corrupção humana, prende os anjos rebeldes, guia Enoque em visões e participa do julgamento final. O livro, influente no judaísmo e cristianismo antigo, é canônico apenas na Igreja Ortodoxa Etíope.

Livro dos Jubileus

Miguel atua como escriba celestial, registrando a Lei para Moisés, prendendo espíritos malignos sob ordens de Deus e impedindo o sacrifício de Isaac. Mais ativo que no Gênesis tradicional, ele é um servo poderoso que protege e intercede pela humanidade. O livro é canônico apenas na Igreja Ortodoxa Etíope.

Manuscritos do Mar Morto

Miguel é o "Príncipe da Luz", um sacerdote celestial que lidera os "Filhos da Luz" contra o "Príncipe das Trevas" numa batalha escatológica. Apesar de exaltado, ele rejeita títulos como "Senhor" e não traz paz definitiva, sendo comparado a figuras como Antíoco Epifânio. A angeologia varia, influenciando gnosticismo e cristianismo primitivo.

Miguel na visão de diferentes doutrinas

São Miguel Arcanjo se tornou figura central entre todos os ramos do cristianismo, mas ainda assim cada corrente o enxerga de uma forma muito particular. Apresentaremos agora a imagem que cada uma tem do Líder dos Anjos.

Adventistas do Sétimo Dia

Os Adventistas do Sétimo Dia acreditam que Miguel é outro nome para o Jesus Cristo, que existia antes de se tornar humano, sendo o agente da criação. Eles creem que "Miguel" é um título que revela a identidade divina de Jesus, assim como "Emanuel". 

Para eles, Miguel significa "aquele que é Deus" e designa Jesus como líder dos anjos, sem negar sua plena divindade, sua existência eterna ou sua importância.

Eles entendem que a passagem Tessalonicenses 4:16 seja a prova definitiva de que sua versão é a correta, assim como João 5:25.

"Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão."

- João 5:25

O texto de João 5:25 não menciona Miguel diretamente. O que ele fala é sobre o Filho de Deus (Jesus) chamando os mortos à vida com sua voz. 

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Associam essa passagem a Miguel porque, segundo eles, em outras passagens, como em Tessalonicenses 4:16, é dito que "à voz do arcanjo" os mortos ressuscitarão.

Fazem a ligação entre a voz do Filho de Deus (João 5:25) e a voz do arcanjo (Miguel) que chama os mortos à ressurreição.

Católicos

Católicos e ortodoxos chamam Miguel de "São Miguel", um título honorífico sem canonização formal. Nas litanias, ele é chamado de "São Miguel Arcanjo", e os ortodoxos também o nomeiam "Archistrategos", ou "Comandante Supremo dos Exércitos Celestiais".

Nos ensinamentos católicos, São Miguel tem quatro papéis principais, sendo o primeiro a liderar o Exército de Deus na vitória sobre as forças do mal. Ele também é exemplo de "guerreiro espiritual", tanto na luta contra o mal externo quanto nas batalhas internas.

No quarto papel, São Miguel Arcanjo é o protetor do povo de Deus no Antigo Testamento e o guardião da Igreja. Durante a Idade Média, ele também foi venerado por ordens militares e se tornou padroeiro de muitas cidades e países.

O catolicismo mantém tradições como a Oração de São Miguel, criada por Papa Leão XIII, e a Coroa de São Miguel Arcanjo, com nove saudações às ordens angélicas. Essas práticas surgiram após uma aparição do arcanjo a uma freira portuguesa em 1750, reconhecida oficialmente pelo Papa Pio IX em 1851.

Os primeiros cristãos viam mártires como São Jorge e São Teodoro como patronos militares, enquanto São Miguel era venerado como curador, especialmente na Frígia, atual Turquia. 

O mais antigo e famoso santuário de São Miguel, o Michaelion, foi construído no início do século IV por Constantino I em Calcedônia. Ele entrou no lugar de um templo chamado Sosthenion, e era famoso por suas águas medicinais.

Após a vitória de Constantino sobre Licínio em 324, uma pintura de São Miguel Arcanjo matando uma serpente se tornou o principal ícone no Michaelion. Isso consolidou sua imagem como um santo guerreiro. 

O Michaelion, com sua magnífica igreja, se tornou modelo para muitas igrejas no cristianismo oriental, espalhando a devoção ao arcanjo.

No século IV, Basílio de Cesareia destacou Miguel acima de todos os anjos, chamando-o de "Arcanjo" e príncipe dos anjos. No século VI, a imagem de Miguel como curador continuava em Roma, com doentes dormindo no Castel Sant'Angelo, esperando sua manifestação após epidemias.

No século VI, a devoção a São Miguel cresceu na Igreja Ocidental, com festas dedicadas a ele, como visto no Sacramentário Leonino. No século VII, o Sacramentário Gelasiano e o Gregoriano incluíam uma festa para "São Miguel Arcanjo", mencionando também uma basílica hoje inexistente na Via Salária, em Roma.

A angeologia de Pseudo-Dionísio, amplamente lida no século VI, colocava Miguel em uma posição alta na hierarquia celestial. No século XIII, Boaventura acreditava que ele era o príncipe dos Serafins, enquanto Tomás de Aquino o via como o príncipe dos anjos, a ordem mais baixa.

Patronatos e ordens de São Miguel Arcanjo

No cristianismo medieval, Miguel e São Jorge se tornaram santos patronos da cavalaria. Hoje Miguel é considerado o santo patrono de oficiais de polícia e militares. No século XV, Jean Molinet exaltou a guerra de Miguel como o "primeiro feito de cavalaria". 

Miguel se tornou o patrono da Ordem de São Miguel, fundada na França em 1469. A Ordem de São Miguel e São Jorge, criada no Reino Unido em 1818, também homenageia os santos guerreiros. Além disso, a Ordem de Miguel, o Valente, é a mais alta condecoração militar na Romênia.

Além de ser o patrono dos guerreiros, Miguel também é considerado o santo padroeiro dos doentes e aflitos. Baseado na lenda de sua aparição em Mont-Saint-Michel, na França, ele é o santo patrono de paraquedistas e marinheiros

Após a cristianização da Alemanha, as montanhas consagradas aos deuses pagãos passaram a ser sob seu patronato, com várias capelas sendo erguidas em sua homenagem. Miguel é também o santo padroeiro de Bruxelas, e a cidade de Arkhangelsk, na Rússia. A Ucrânia também o têm como patrono.

Festas para São Miguel 

Nas Igrejas Católica, Anglicana e Luterana, a festa de São Miguel é celebrada em 29 de setembro, juntamente com os arcanjos Gabriel e Rafael. Na Inglaterra medieval, essa data era chamada de "Festa de São Miguel e todos os anjos".

Na Igreja Ortodoxa, a principal festa de São Miguel ocorre em 8 de novembro, quando ele é celebrado como "comandante supremo" dos anjos. Além disso, o "Milagre de São Miguel em Chonae" é comemorado em 6 de setembro.

Momentos que São Miguel apareceu na Terra

Eventos milagrosos e difíceis de explicar também se fazem presentes nas doutrinas que cultuam São Miguel. Conheça alguns episódios de aparições do arcanjo.

O Milagre da fonte curativa em Chonae

A história começa com um homem cristão de Laodiceia (cidade vizinha), cuja filha era surda e muda desde o nascimento. Ele teve uma visão em sonho onde São Miguel lhe apareceu e lhe disse para levar a filha à fonte de água em Chonae, onde ela seria curada. Obedecendo à visão, o homem levou a filha até o local, lavou-a com a água da fonte e, milagrosamente, ela passou a ouvir e falar.

Tomado pela gratidão, o homem e sua filha se converteram ao cristianismo. Como sinal de devoção, ele mandou construir uma igreja sobre a fonte, dedicada a São Miguel Arcanjo.

Com o tempo, um jovem chamado Archippos passou a viver como eremita junto à igreja, servindo como guardião da fonte. Ele era conhecido por sua extrema fé e por atrair outros cristãos à devoção a São Miguel naquele lugar sagrado.

À medida que o número de curas e conversões aumentava na região por causa da fonte milagrosa, muitos pagãos passaram a abandonar os cultos tradicionais para seguir o cristianismo. 

A perda de influência dos sacerdotes pagãos locais os motivou a promover um ataque contra a igreja. Destruí-la significaria a reafirmação dos deuses pagãos e sua identidade religiosa. 

O plano era desviar os cursos de dois rios próximos, o Lykokaperos e o Kouphos para que se unissem e descessem com força sobre a igreja

No momento em que os rios estavam prestes a se unir para inundar a igreja, Archippos se pôs em oração intensa pedindo a proteção de Deus e a intercessão de São Miguel. 

São Miguel apareceu em glória, em forma visível e poderosa. Ele cravou sua lança no chão, abrindo uma fenda profunda na rocha, por onde as águas foram desviadas, formando um abismo natural que existe até hoje, chamado de “Chônai” (do grego: abismo, buraco profundo).

A igreja e a fonte foram salvas, e o milagre fortaleceu ainda mais a fé dos cristãos da região. A partir de então, o lugar ficou conhecido como Chonae, em referência ao milagre do “abismo” criado por São Miguel.

O Milagre de São Miguel Arcanjo em Chonae é oficialmente celebrado no calendário litúrgico da Igreja Ortodoxa no dia 6 de setembro

O milagre já teria sido previsto pelos apóstolos Filipe e Bartolomeu, que estiveram presentes no local. Eles profetizaram que a Graça de Deus brilhará sobre aquele ponto e que o comandante das forças celeste visitará o local. 

No site da Igreja Ortodoxa Americana (OCA) a história do milagre é contada.

A aparição na caverna de Gargano

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