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Nos últimos anos, o Brasil se tornou o terceiro maior consumidor de redes sociais do mundo e diversas empresas e marcas posicionaram seus produtos dentro da internet.
Um dos mercados que melhor soube fazer uso das plataformas digitais, foi o mercado de educação.
De 2017 para cá, não foram poucos os infoprodutores e influenciadores que lançaram seus próprios cursos, assinaturas e plataformas de educação.
O crescimento da oferta de cursos digitais coincide com o crescimento do ensino à distância na educação mais tradicional.
Há mais de 10 anos, em 2011, os ingressantes na modalidade EAD correspondiam somente a 18% dos novos matriculados no ensino superior brasileiro. Em 2021, esse percentual atingiu a marca de 62,8%.
Com esse crescimento, surgiu a percepção de um mercado saturado, como se estivéssemos mesmo inseridos em uma era de excessos.
O excesso de informação nas redes evoluiu para um excesso de cursos. O público, em 2023, aparenta estar perdido em meio a tantas opções.
A sensação é de confusão e não de orientação, de ordem pelo conhecimento.
Pessoas de todo o Brasil continuam comprando cursos, mas ao que tudo indica não sabem como encaixar isso em sua realidade.
Muitas vezes, a relação do aluno com as aulas adquiridas se restringe ao processo de compra, sem que nenhum módulo seja concluído ou sequer aberto para consulta.
Ao identificar esse problema, a Brasil Paralelo decidiu propor algo diferente e inovar na área que abriu muitas portas para a BP: o campo da educação e conhecimento.
A BP criou uma iniciativa pensada na qualidade do que as pessoas estudam e não na quantidade.
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