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Política
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Oposição critica declarações de Lula sobre economia e base de apoio se mostra otimista com o Brasil

Presidente projeta 2025 como “ano da colheita”, cogita taxar produtos dos EUA e enaltece resultados da gestão. Parlamentares de oposição criticam a postura.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
31/1/2025 14:44
Ricardo Stuckert

Em uma coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira, 30 de janeiro de 2025, no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abordou diversos temas, incluindo projeções econômicas, relações internacionais e os resultados de seu governo.

Projeções para 2025

Lula afirmou que 2025 será um “ano de colheita”, referindo-se aos frutos das políticas implementadas em seu governo. Destacou que o período será crucial para a execução de projetos estruturantes e para a consolidação de políticas públicas voltadas ao crescimento econômico e à inclusão social.

Parlamentares da oposição criticaram a declaração do presidente. 

O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) defendeu o impeachment: “Segundo Lula, esse é o ano da colheita. Ele só esqueceu de dizer que é a população que vai ficar com os frutos podres que ele plantou. Impeachment já”, disse.

Em contrapartida, o deputado Airton Faleiro (PT-PA) compartilhou da visão do presidente: , “2025 vai ser um ótimo ano, de colheita e de preparação.”

Relações comerciais com os Estados Unidos

Ao ser questionado sobre a possibilidade de taxar produtos norte-americanos, após as últimas declarações de Donald Trump, Lula disse que irá defender os interesses brasileiros no comércio internacional. Ele enfatizou que o Brasil não se submeterá a pressões externas e que buscará relações comerciais equilibradas.

O deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) criticou a postura:. “Lula desafia Donald Trump. Será que este senhor (Lula) bateu com a cabeça para querer taxar os EUA?”, questionou. 

Por outro lado, a deputada Erika Kokay (PT-DF) defendeu o presidente, afirmando que “Lula sempre defendeu a soberania do Brasil e os interesses do nosso povo.”

“Sua postura firme em responder a ameaças de Trump mostra o verdadeiro significado de ser patriota: colocar o Brasil em primeiro lugar, sem submeter-se a pressões externas.”

Resultados do governo do PT

Ao longo da entrevista, Lula enfatizou os resultados alcançados por sua administração, como a abertura de mais de  300 novos mercados para produtos nacionais. Além disso, mencionou a realização de eventos internacionais, como a COP30 em Belém. Ele afirmou que o Brasil retomou sua liderança no cenário geopolítico e que as políticas de inclusão social estão fortalecidas.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) contestou as afirmações. “Lula parece que vive no país das maravilhas, uma ficção que só existe na cabeça dele. É cada resultado impressionante que esse governo entrega que, se você virar as pesquisas de cabeça para baixo, fica até parecendo que alguém gosta deles”.

João Daniel, deputado do PT-SE, discorda de Flávio. Nas redes sociais, afirmou que o “presidente Lula sempre trabalhou para melhorar a condição de vida dos brasileiros e brasileiras, e vai continuar fazendo o necessário para garantir o bem-estar da população.”

Avaliação da entrevista

A coletiva gerou reações diversas no Congresso. Parlamentares de oposição criticaram duramente as declarações de Lula.

O senador Jorge Seif (PL-SC) criticou duramente. “O Brasil está em situação desconfortável, isso é fato. Tanto na política econômica quanto na política internacional, o nosso país virou um caos. Lula, se você calar a boca, faz um favor a todos nós. Fora PT”.

Em contrapartida, o deputado Carlos Zarattini (PT-SP) elogiou a postura do presidente. “A coletiva de imprensa do presidente Lula hoje mostrou, mais uma vez, o compromisso do Lula com o país, com o povo! Estamos trabalhando para garantir desenvolvimento com responsabilidade social”.

A coletiva foi um esforço do governo para aumentar a popularidade. No último levantamento da Quaest, a aprovação do governo chegou a 47%, ficando menor do que a desaprovação pela primeira vez desde o início do terceiro mandato. 

Para reverter este quadro, o novo secretário da Comunicação, Sidônio Palmeira, organizou o evento. O presidente chegou a afirmar que “os repórteres foram gentis” e, por essa razão, “irão levar uma bronca dos editores”, transmitindo a impressão de que desfruta de má vontade por parte da imprensa. 

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