A mais recente pesquisa da Quaest, revelou uma queda significativa na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

A desaprovação ao governo atingiu 56%, um aumento de sete pontos percentuais em relação ao levantamento anterior. 

Paralelamente, a aprovação caiu para 41%, uma redução de seis pontos percentuais desde janeiro.  

Este declínio ocorre em meio a desafios econômicos, como a alta da inflação, que impacta diretamente o custo de vida dos brasileiros. 

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Aliados consideram a queda de popularidade injusta

O Palácio do Planalto atribui a queda na popularidade a “falsas expectativas” geradas por erros de comunicação no início do governo. 

Em resposta, a equipe de Lula planeja lançar novas campanhas para destacar as conquistas da gestão e reverter a tendência negativa.  

Além disso, a pesquisa apontou que 47% dos entrevistados consideram que Lula não é bem-intencionado, enquanto 44% acreditam em suas boas intenções.  

O líder do PT na Câmara, deputado Lindberg Farias (RJ), classificou a queda na popularidade como injusta.

“Nós não somos daqueles que olham uma pesquisa e ficamos chorando. A gente só acha injusto com as entregas do governo.”

Oposição acredita que resultado refleta o descontentamento da sociedade com o governo Lula

Entretanto, para a oposição o resultado do levantamento reflete a desconexão de Lula com a sociedade. Para o deputado federal Sanderson (PL-RS), o presidente “está perdido”.

“Lula está perdido, desconectado da realidade. O Brasil não aguenta mais o PT comandando o país. 2026 está chegando e em breve a direita retornará ao Planalto.”

Os números da pesquisa Quaest refletem um cenário desafiador para o governo, que busca reconquistar a confiança da população em meio a um ambiente político e econômico complexo. 

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