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Internacional
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Governo chinês prende esposa de pastor em ofensiva contra os cristãos no país

Su Ziming foi detida quase um mês após operação que acabou com 30 pastores detidos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
2/12/2025 12:08
Pleno News

A esposa do pastor Wang Li, líder de uma das maiores igrejas da China, foi presa. Ela havia sido convidada a depor sobre suspeita de “uso ilegal de uma rede de informação”.

Membros da Zion Church alegam que a medida pode ser uma estratégia para pressionar o pastor.

Ele foi preso juntamente com mais de 30 pastores da Zion Church, uma das igrejas evangélicas não registradas mais influentes no país.

Segundo a agência Reuters, as acusações contra os religiosos se baseiam no crime de “uso ilegal de redes de informação”, o que pode render uma pena de até 7 anos em prisão.

O pastor Sean Long Fei, porta-voz da Zion Church que vive nos EUA, disse que ao menos 150 fiéis passaram por interrogatórios com as autoridades chinesas.

Um dia após a prisão de Wang, sua esposa Su Ziming teria sido impedida de deixar o país pela imigração.

Cristãos afirmam para a organização China Aid que as autoridades teriam dificuldades para sustentar o caso e por isso estariam usando familiares para pressionar os pastores.

Eles também afirmam que os parentes de Su Ziming não foram avisados sobre sua detenção

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O maior ataque a igrejas chinesas nos últimos anos

Essa é a maior operação de repressão contra um grupo religioso na China desde 2018, quando as regras para o compartilhamento de mensagens religiosas se tornaram mais duras

Chats online que tenham mensagens cristãs são fechados, no mesmo ano, o governo proibiu as atividades da Zion Church.

Na época, a igreja havia se recusado a autorizar câmeras de vigilância em sua sede na capital Pequim.

A igreja foi fundada em 2007 pelo pastor Mingri. Atualmente conta com mais de 5 mil fiéis espalhados em 40 cidades.

No país as igrejas podem existir, desde que cumpram regras rígidas estabelecidas pelo governo

Atualmente, o Partido Comunista Chinês reconhece e autoriza apenas 5 religiões:

  • budismo; 
  • taoísmo; 
  • catolicismo; 
  • protestantismo; e 
  • islamismo.

Todas são obrigadas a ensinar doutrinas estabelecidas pelo governo. Religiosos que não aceitam podem ser aprisionados e enviados a “campos de reeducação”.

O Ministério de Assuntos Religiosos da China também obriga igrejas locais a exibirem placas pró-comunismo em frente aos templos

Os textos incluem slogans como “Ame o Partido Comunista, ame o país e ame a religião”. Ao mesmo tempo, autoridades proíbem cruzes nos telhados alegando “riscos à segurança".

Entenda como a China foi dominada pelo Partido Comunista com o último episódio do épico História do Comunismo. Assista ao primeiro episódio da série abaixo:

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