O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu demitir a ministra da Saúde, Nísia Trindade, nesta terça-feira, 25 de fevereiro.
O anúncio veio poucas horas depois de um evento no Planalto, onde Nísia comemorava o avanço da vacina nacional contra a dengue.
Para assumir a pasta, foi nomeado Alexandre Padilha, atual ministro das Relações Institucionais e ex-chefe da Saúde entre 2011 e 2014.
A mudança gerou forte repercussão no Congresso. A demissão de Nísia ocorre em meio a críticas sobre sua gestão, como a crise da dengue, problemas nos hospitais federais e a lentidão na implementação de programas do governo.
O deputado Filipe Barros (PL-PR) ironizou a saída e afirmou que a troca “é a síntese de um governo sem saída e sem futuro”.
“Que Nísia fazia uma péssima gestão, isso até as larvas da dengue sabiam. Agora, chama atenção que a saída encontrada por Lula é a síntese de um governo sem saída e sem futuro. Recorrendo à companheirada empoeirada de sempre e aos mesmíssimos programas de um passado corrupto, o lulopetismo ainda acha que vai mudar algo no presente.”
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