Especial de Natal 2025
LIBERE O BÔNUS ESPECIAL
00
D
00
H
00
M
00
S
December 15, 2025
GARANTIR OFERTA
This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Política
3
min de leitura

Esquerda contesta resultado da eleição presidencial no Equador e acusa de “fraude eleitoral”

Derrotada nas urnas, a candidata Luiza Gonzáles alegou fraude sem provas, contrariando observadores internacionais e o órgão eleitoral.

Por
Publicado em
14/4/2025 11:44
Perfil do X da Brasil Paralelo

As eleições presidenciais no Equador, realizadas no domingo, foram marcadas por uma disputa entre esquerda e centro-direita. 

De um lado, concorreu Luisa González que representou o partido Revolução Cidadã, ligado ao ex-presidente Rafael Correa e alinhado à esquerda. Do outro lado, estava o empresário e apoiador de Trump, Daniel Noboa, candidato da coalizão Ação Democrática Nacional (ADN), de centro-direita.

A vitória nas urnas ficou com Noboa, que obteve 56% dos votos, contra 44% de González. A candidata derrotada anunciou publicamente que não reconhece o resultado oficial da eleição.

"Hoje não reconhecemos os resultados", declarou a candidata publicamente.

Os opostos que dividiram o Equador na disputa Presidencial:

Luisa González, figura central na recente disputa presidencial equatoriana, representou o partido Revolução Cidadã (RC)

Identificada com a ala esquerda do espectro político do país, sua candidatura esteve ligada ao ex-presidente Rafael Correa.

Sua plataforma eleitoral enfatizava propostas voltadas ao aumento do investimento social, buscando dar continuidade a políticas implementadas durante os governos de seu mentor político, embora não tenha sido suficiente para garantir sua vitória.

O presidente eleito, Daniel Noboa, emergiu como o vencedor representando a coalizão Ação Democrática Nacional (ADN), posicionada no centro-direita político, além de ser publicamente um apoiador de Trump.

Sua campanha capitalizou sobre um eleitorado que demonstrava buscar estabilidade econômica e uma alternativa ao Correísmo, contrastando com a plataforma de sua adversária. 

Noboa também foi apontado durante a campanha como um aliado de figuras internacionais como Donald Trump e Bukele.

A palavra de González contra a validação: observadores confirmam lisura da eleição

Ao justificar sua posição, Luisa González mencionou a ocorrência de supostas irregularidades no processo eleitoral. Até o momento, a candidata não apresentou evidências concretas que corroborem suas alegações.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador não apenas ratificou a vitória de Noboa, como também destacou a expressiva participação de 83,76% dos eleitores. 

A campanha da candidata perdeu fôlego em meio a um cenário de forte polarização e a um desejo crescente do eleitorado por estabilidade econômica, fatores que parecem ter impulsionado o candidato do ADN.

O jornalismo da Brasil Paralelo existe graças aos nossos membrosComo um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa.Seja também um membro da Brasil Paralelo e nos ajude a expandir nosso jornalismo. Clique aqui.

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais