O presidente francês Emmanuel Macron teve um encontro decisivo com Donald Trump na Sala Oval da Casa Branca, onde abordaram questões centrais da guerra na Ucrânia, a posição estratégica de ambos os países no cenário internacional e futuros acordos comerciais.
A reunião, que contou também com a participação do primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, foi marcada por declarações fortes e um foco na resolução do conflito ucraniano.
Durante as conversas, Trump afirmou:
"Esta guerra nunca teria começado se eu fosse presidente. Todos expressaram seu desejo de ver o fim dessa guerra."
O comentário reflete sua posição sobre a atual administração e seu compromisso em buscar uma solução rápida, caso retorne à presidência.
Trump também destacou a importância de um acordo de minerais críticos e terras raras entre os Estados Unidos e a Ucrânia. Esse acordo é visto como uma parceria econômica vital, capaz de não apenas garantir a recuperação dos bilhões de dólares e equipamentos militares fornecidos à Ucrânia, mas também ajudar a economia ucraniana a se reerguer, à medida que o conflito se aproxima do fim.
O presidente americano também revelou que está em discussões sérias com o presidente russo Vladimir Putin sobre o fim da guerra, ressaltando que as negociações estão ocorrendo de forma positiva e com boas perspectivas de um acordo. Segundo Trump:
"Estamos falando sobre diversos acordos que faremos com a França. O relacionamento tem sido muito especial com a França..." Trump enfatizou que as relações entre os EUA e a França têm sido históricas e promissoras. Ele declarou que o encontro com Macron foi produtivo, com ambos os líderes buscando caminhos para reforçar as alianças transatlânticas.
Os dois países discutiram acordos comerciais significativos que podem impactar não apenas a economia de ambos, mas também o equilíbrio geopolítico global. Trump expressou seu entusiasmo:
"O relacionamento com a França sempre foi muito especial, e estamos prontos para fazer grandes coisas juntos."
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