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Internacional
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Dirigente do Hamas diz que não aprovaria atentado de 7 de outubro hoje em dia

Terroristas emitiu um comunicado dizendo que a fala teria sido manipulada ou tirada de contexto.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
26/2/2025 21:16
Reuters

Os líderes e simpatizantes do Hamas mantém narrativas para justificar e legitimar o atentado terrorista contra Israel no dia 7 de outubro de 2023.

O grupo tem se pronunciado no sentido de defender a ação, mesmo que ela tenha dado início a uma guerra que já tirou a vida de pelo menos 45 mil pessoas.

Um dos principais dirigentes do grupo terrorista, Mousa Abu Marzouk, contou durante uma entrevista para o New York Times que não teria apoiado a ação se soubesse das consequências.

  • A Brasil Paralelo entrevistou especialistas, sobreviventes e membros das Forças de Defesa de Israel para entender a realidade do conflito para além da cobertura midiática ocidental. Assista a filme From the river to the Sea completo abaixo:

Marzouk é o chefe do escritório de Relações Exteriores do grupo, sediado no Catar. Ele ocupa o cargo desde a década de 1990.

Durante a entrevista, o dirigente contou que não conhecia os planos específicos para o ataque de 7 de outubro, mas ele apoiou a estratégia de atacar militarmente Israel.

A fala pareceu sugerir que algumas alas do movimento queriam negociar a entrega de suas armas para focar na militância política

A entrevista foi feita por telefone e não ficou claro se esse ponto de vista é compartilhado por outros membros da alta cúpula do grupo terrorista e nem se essa visão pode influenciar as negociações de paz.

Ainda assim, o comentário dá a entender que pode haver discordância sobre a forma como as lideranças entendem o atentado de 7 de outubro e suas consequências para os cidadãos de Gaza.

O grupo emitiu uma declaração após a divulgação da matéria, dizendo que as informações estariam “incorretas” ou “fora de contexto”.

A resposta seguiu afirmando que o atentado teria sido "uma expressão do direito do nosso povo à resistência e de sua rejeição ao cerco, ocupação e construção de assentamentos."

Além disso, a mensagem comentava que o próprio Marzouk teria defendido a posição do grupo de que “as armas da resistência” não poderiam ser entregues enquanto as terras palestinas “continuarem ocupadas”.

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