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Política
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Delação de Mauro Cid: Oposição fala em “tortura psicológica”; esquerda diz que o militar estava “sem pressão”

O ministro Alexandre de Moraes quebrou nesta quinta-feira (20) o sigilo dos depoimentos do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
21/2/2025 12:03
Gazeta do Povo

Alexandre de Moraes removeu nesta terça-feira, 20 de fevereiro, o sigilo dos depoimentos do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Durante as oitivas, o ministro advertiu Cid sobre possíveis omissões, enfatizando que aquela seria sua “última chance” de colaborar plenamente. 

Moraes destacou que a delação não poderia ser seletiva e que a omissão de informações poderia resultar na rescisão do acordo e na prisão de Cid.  

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Oposição fala em “tortura psicológica”

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), que exerceu o cargo de líder da Oposição em 2023, classificou o depoimento de Cid como “tortura psicológica”.

“Por vezes, pensei que Mauro Cid teria sido desonroso ao mentir sobre a suposta tentativa de golpe, ligando ao presidente Bolsonaro. Ao ver essas imagens macabras de tortura psicológica, compreendo seu lado. Ninguém pode suportar ameaças tão duras contra familiares, sobretudo esposa e filha.”

Governistas dizem que depoimento confirma envolvimento de Bolsonaro em golpe

Por sua vez, o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) rechaçou qualquer tipo de coação a Cid e afirmou que o militar estava de forma “serena e tranquila” nas imagens divulgadas.

“Os vídeos da delação de Mauro Cid reforçam (e muito!) o envolvimento direto de Bolsonaro e dos generais de alta patente na tentativa de golpe de Estado. E jogam por terra a tese dos bolsonaristas de que Cid ‘foi coagido a comprometer Bolsonaro’. Não foi assim. Cid relata as coisas de forma serena e tranquila, sem pressão.”

As imagens vêm à tona após a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciar Bolsonaro, o ex-ministro Braga Netto e mais 32 pessoas por supostamente terem articulado um golpe de Estado. 

A denúncia da PGR ocorreu na última terça-feira, 18 de fevereiro. O ex-presidente e os demais de denunciados têm até o dia 6 de março para se defenderem.

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