Cada vez mais as empresas estão atuando em prol de questões sociais, raciais e culturais. Muitas companhias estão escolhendo uma bandeira social e a promovendo. O nome dado para esse fenômeno é woke.
O verbo acordar/despertar conjugado no passado, em inglês, foi adotado para descrever a postura de quem teria “despertado” – se conscientizado – a respeito de assuntos sociais.
Dois casos recentes de empresas brasileiras mostram como essa cultura foi adotada no país:

Uma parte da população se alegrou com as decisões das empresas acima. Segundo eles, pessoas que não teriam oportunidade no mercado de trabalho por causa de problemas sociais e históricos passariam a ter chances na vida.
Outra parcela de brasileiros afirma que as decisões foram injustas, já que existem - por exemplo - brancos pobres que ficarão de fora desses programas. Muitos argumentavam que tais posturas empresariais deixariam de fora muitas pessoas que possuem mais capacidade profissional, mas não estão dentro dos grupos minoritários, perdendo oportunidade devido a uma ideologia dos empresários.
Observando as duas linhas de pensamento, a Brasil Paralelo chamou um representante de cada uma dessas visões de mundo para debater:
- Fábio Mariano, Doutor e Mestre em Sociologia do Consumo (Ciências Sociais) pela PUC/SP e MBA em Marketing pela ESPM;
- Tallis Gomes é fundador e mentor do G4 Educação, startup de educação de negócios; fundador e CEO da Singu, maior marketplace de saúde e bem-estar do Brasil; e fundador e ex-CEO da Easy Taxi, aplicativo de ride sharing.
Não perca! O debate já está disponível no link abaixo:



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