Nos dias 28 a 30 de janeiro, professores de todo o Brasil se reuniram na Conferência Nacional de Educação (Conae) 2024. O evento, organizado pelo governo, busca determinar as diretrizes do próximo Plano Nacional de Educação (PNE).
O PNE de 2024 será a base da educação nacional durante os próximos 10 anos. Embora o evento afirmasse defender o diálogo e a democracia, professores conservadores saíram de Brasília chocados com a intolerância e as pautas defendidas. Veja seus relatos.
Cesia Moiano, delegada educacional do Rio Grande do Sul, contou como foi sua experiência no evento:
“Percebo que a liberdade de expressão e de manifestação de pensamento não estão sendo tão reais como proclama essa Conae. Toda vez que manifestei minha opinião, seja ela um pouco ou muito diferente ao que a maioria promove, fui vaiada, hostilizada e marcada”.
Ela conta que ainda na etapa estadual foi impedida de concluir a própria exposição e obrigada a descer do palco antes do tempo de fala terminar.
Outra delegada educacional de Goiás contou o que viu no evento, mas por medo de retaliações, pediu para sua identidade permanecer anônima. Segundo ela:
“Durante a própria etapa intermunicipal, às vezes não me deixavam terminar de falar, pois já começavam a vaiar ou tirar a minha concentração enquanto eu estava falando”.
Segundo a delegada educacional Líbia Albuquerque, que esteve presente no evento, as novas medidas podem acabar com o homeschooling e com as escolas cívico-militares.
O deputado federal Gustavo Gayer enviou suas assessoras parlamentares para o evento, buscando compartilhar o que está sendo orquestrado para a educação. Ao chegar no Conae, as assessoras registraram:
Em uma das palestras, um dos professores convidados declarou:
"Estamos formando alunos militantes [do movimento LGBTQIA+] mesmo. Não sei até quando estarei vivo. Precisamos manter viva a militância em sala de aula".
Segundo Camilo Santana, Ministro da Educação de Lula, a medida será aprovada ainda neste ano:
“Já há um grupo de trabalho no ministério com várias entidades e especialistas trabalhando na construção do plano. O documento-base que vai servir para o ministério elaborar o projeto de lei será o que for aprovado aqui nesta conferência”, disse à imprensa após o Conae.
Muitas famílias não concordam com os valores defendidos no Conae. Segundo um levantamento feito pelo Paraná Pesquisas para a Gazeta do Povo, 87% dos brasileiros são contrários à ideologia de gênero nas escolas.
Muitas famílias também não aprovam o marxismo. O que os pais podem fazer nessa situação?
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