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Atualidades
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Celebraram o assassinato de Kirk? Governo cancela vistos de 6 estrangeiros

Veja os países. Departamento de Estado “não acolherá quem deseja a morte de americanos”

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
15/10/2025 13:03
EFE

O governo dos Estados Unidos cancelou os vistos de seis estrangeiros que comemoraram a morte do ativista conservador Charlie Kirk. Entre eles há um cidadão brasileiro.

A decisão foi anunciada pelo Departamento de Estado em um comunicado oficial e em postagens na rede X nesta terça-feira (14).

O órgão informou que os autores das publicações são da Argentina, Brasil, Alemanha, México, Paraguai e África do Sul, mas não revelou suas identidades.

“Os Estados Unidos não têm obrigação de acolher estrangeiros que desejam a morte de americanos”, escreveu o Departamento de Estado, ao afirmar que seguirá “identificando portadores de visto que celebraram o hediondo assassinato de Charlie Kirk”.

De acordo com o comunicado, o brasileiro escreveu que “Charlie Kirk foi a razão de um comício nazista onde marcharam em sua homenagem” e que ele “morreu tarde demais”. A identidade do brasileiro não foi revelada.

Além do brasileiro, o comunicado do Departamento de Estado também mencionou cidadãos de outros cinco países:

  • Um argentino disse que Kirk “passou a vida espalhando discurso racista e misógino” e “merece queimar no inferno”.

  • Um mexicano afirmou que “há pessoas que merecem morrer” e que “o mundo é melhor sem Charlie Kirk”.

  • Uma sul-africana ironizou os americanos que lamentaram a morte, dizendo que ele era “um símbolo de supremacia branca”.

  • Um alemão justificou o assassinato ao escrever: “Quando fascistas morrem, democratas não reclamam”.

  • Um paraguaio publicou que Kirk “morreu pelas próprias regras”.

Na publicação, o governo americano afirmou que continuará aplicando rigorosamente as leis de imigração e expulsará estrangeiros que celebrarem a morte de seus cidadãos.

“Defenderemos nossas fronteiras, nossa cultura e nossos cidadãos, aplicando nossas leis de imigração. Os estrangeiros que se aproveitam da hospitalidade americana enquanto celebram o assassinato de nossos cidadãos serão expulsos”, afirmou o governo.
  • Após o assassinato do ativista conservador, a reação de parte da imprensa e de pessoas que celebraram o caso repercutiu em todo o mundo. No canal da Brasil Paralelo, analisamos como Charlie Kirk passou a ser retratado como “extremista de direita” e por que sua morte se tornou um símbolo do atual cenário de polarização política.

Trump homenageia Charlie Kirk

As publicações aconteceram no mesmo dia em que o presidente Donald Trump entregou à viúva de Kirk a Medalha Presidencial da Liberdade, maior condecoração civil dos Estados Unidos.

A cerimônia aconteceu no Rose Garden da Casa Branca, sob céu aberto, e marcou o que teria sido o aniversário de 32 anos do ativista

Ao lado de Erika, que hoje é CEO da Turning Point, organização criada por Charlie, o presidente declarou que “quem celebra a morte de americanos não merece permanecer no país”.

A medida marca o primeiro ato público do governo Trump sobre o caso desde o assassinato de Kirk e reforça o tom de tolerância zero com manifestações consideradas ofensivas a vítimas americanas.

Relembre o caso

Charlie Kirk, um dos maiores líderes da direita americana, foi baleado no dia 10 de setembro durante um evento na Utah Valley University, em Orem, no estado de Utah.

O tiro atingiu o pescoço enquanto ele discursava sob uma tenda no pátio da universidade, na turnê American Comeback Tour.

Imagens  circularam nas redes sociais e mostram o momento em que ele caiu após o disparo.

Donald Trump anunciou a morte por meio da rede social Truth Social.

"O Grande, e até mesmo Lendário, Charlie Kirk está morto. Ninguém compreendia ou tinha o Coração da Juventude dos Estados Unidos da América melhor do que Charlie. Ele era amado e admirado por TODOS, especialmente por mim, e agora não está mais entre nós. Melânia e meus pêsames à sua linda esposa Erika e à família. Charlie, nós te amamos!"

Kirk tornou-se um dos rostos mais conhecidos do conservadorismo nos Estados Unidos.

Cofundador e diretor-executivo da Turning Point USA, ganhou projeção nacional ao mobilizar jovens em defesa de livre mercado, governo limitado e valores tradicionais.

Entenda o caso de modo completo no vídeo abaixo:

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