O Rosário da madrugada, conteúdo produzido pelo líder religioso, seguida de pregações e celebrações eucarísticas.
A mobilização expressiva dos fiéis levou seu nome a figurar entre os assuntos mais comentados da internet, ao mesmo tempo em que atraiu críticas e ataques de militantes de esquerda nas redes sociais.
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A repercussão gerou uma onda de solidariedade entre apoiadores e lideranças políticas. O deputado Luiz Gastão (PSD-CE), presidente da Frente Parlamentar Católica, afirmou que os ataques ao Frei Gilson representam um desrespeito à liberdade religiosa no país.
“O Brasil é um país democrático, onde a liberdade de crença e culto é um direito fundamental assegurado pela Constituição Federal. Isso inclui a possibilidade de sacerdotes e ministros religiosos pregarem os princípios da fé que professam, sem que sejam perseguidos ou silenciados por suas convicções.”
O deputado General Pazuello (PL-RJ) também criticou as ofensivas contra o frei e apontou que a perseguição reflete uma intolerância crescente.
“Frei Gilson vem sendo atacado pela esquerda apenas por rezar e conduzir milhares de pessoas a Deus. Por qual motivo vocês acham que estão tentando acabar com sua reputação? Os ataques deixam claro que a guerra em curso é, em primeiro lugar, espiritual.”
O deputado Maurício Marcon (Podemos-RS) reforçou a crítica, argumentando que a ascensão do Frei incomoda setores da esquerda.
“A esquerda, corroída pela inveja, ataca o querido Frei Gilson. Qual é o seu ‘mal’? Rezar o Rosário às 4h da manhã, acompanhado por mais de 1 milhão de pessoas. Quem está ao lado do Senhor jamais defenderá o assassinato de bebês no ventre de suas mães, a liberação das drogas ou a destruição da família – pautas caras aos esquerdistas”
Apesar das críticas, Frei Gilson mantém sua rotina de orações e pregações. Na madrugada desta segunda-feira, 10 de março, o religioso reuniu mais de 1,3 milhão de fiéis em uma transmissão ao vivo.
A campanha de Quaresma promovida pelo sacerdote, realizada diariamente às 3h40, segue até o Domingo de Páscoa, em 20 de abril, mobilizando milhares de pessoas em um período de intensificação da fé e da devoção.
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