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A Mentalidade Anticapitalista: conheça o livro que combate preconceitos contra o livre mercado

Economia
A Mentalidade Anticapitalista
Mises diante da competição entre capitalismo e comunismo/socialismo.
Redação Brasil Paralelo

Por que tantas pessoas, século após século, nutrem uma hostilidade quase instintiva contra o capitalismo? Essa é a pergunta central do livro A Mentalidade Anticapitalista de Ludwig Von Mises, o economista que previu a queda da União Soviética. 

Ao longo de suas páginas, o liberal austríaco cava as trincheiras da psicologia humana, passando por análises técnicas sobre economia e filosóficas sobre liberdade. 

Atual até os dias de hoje, A Mentalidade Anticapitalista é um tratado sobre o liberalismo que entrou para a história por atacar mitos e esclarecer preconceitos a respeito do sistema econômico que mais enriqueceu a humanidade em toda a sua história. 

O que você vai encontrar neste artigo?

O que é A Mentalidade Anticapitalista e o que diz o livro?

A Mentalidade Anticapitalista é uma análise de preconceitos que rejeitam os princípios do livre mercado e da propriedade privada

A visão parte da crença de que o capitalismo é injusto, materialista e corruptor dos valores humanos, sendo acusado de fomentar desigualdade, arruinar as artes e concentrar poder. 

Em seu texto, Ludwig von Mises demonstra que essa oposição raramente nasce de uma análise racional. Na maioria das vezes, ela é fruto da:

  • frustração pessoal, 
  • ressentimento contra o sucesso alheio e 
  • desejo de encontrar um culpado externo para os próprios fracassos.

Ao longo do livro, ele analisa porque essa mentalidade se disseminou mesmo em sociedades que prosperaram graças à liberdade econômica

Mises desmonta as ilusões que sustentam a hostilidade ao capitalismo: a falsa “justiça social”, a nostalgia por uma suposta “idade de ouro” artística e a crença na superioridade do planejamento estatal. 

Regimes autoritários

O autor mostra como essa mentalidade pavimentou o caminho para regimes autoritários, sempre em nome de uma liberdade ilusória. 

Lendo esta obra, é possível compreender não apenas os argumentos econômicos, mas também os fatores psicológicos, culturais e políticos que alimentam a rejeição ao capitalismo

Mais do que um livro sobre economia, é uma reflexão profunda sobre liberdade, responsabilidade individual e os perigos do coletivismo. Para ouvir o livro completo, acesse o Teller.

O Consumidor Soberano

Mises começa seu livro com uma leitura histórica: antes, as massas eram pobres, servos, escravos. Com o capitalismo e a produção em massa, elas se tornaram consumidoras, pessoas que compram e têm poder de escolha. Isso elevou o “homem comum” à condição de burguês (alguém com acesso a bens e conforto).

Quando o público compra algo, está “votando” para que aquela empresa continue produzindo. Cada centavo é como um voto. Se as pessoas deixam de comprar um produto, a empresa que o fabrica perde dinheiro e pode quebrar. Por isso, mesmo os maiores empresários dependem da aprovação do público. Se não agradarem, perdem.

Artigos de luxo para ricos existem, mas ocupam um espaço pequeno. As empresas gigantes crescem porque atendem milhões de pessoas comuns com produtos acessíveis.

Em uma economia de mercado sem interferência política excessiva, cada pessoa pode decidir como viver, escolher o que comprar e o que vender. Não existe uma autoridade obrigando todos a seguir um “plano oficial”. A única limitação real é a escassez de recursos da natureza, não a coerção do Estado.

Mises não está dizendo que isso é “certo” ou “errado” do ponto de vista filosófico. Ele apenas mostra como o sistema funciona: as empresas só enriquecem se servirem ao consumidor da melhor forma possível.

Esse conceito de Mises é um dos principais pilares de toda a Escola Austríaca de Economia. Assine o Núcleo de Formação da Brasil Paralelo e faça o curso: Introdução à Escola Austríaca para entender uma forma única de pensar economia.

O capitalismo como motor da prosperidade

O capitalismo trouxe ao homem comum coisas que antes nem os reis tinham, como carros, geladeiras e TVs. Mas isso não significa que ficam felizes para sempre. Assim que conseguem algo, querem outra coisa. Isso é natural e saudável, porque essa insatisfação é o que faz avançar, criar, produzir e melhorar a vida.

Mises comparou as condições de vida de vários americanos contemporâneos a ele e chegou à conclusão que muitos deles não percebiam que viviam no maior padrão de vida do mundo

Tinham conforto que era um sonho em países socialistas ou pobres. Mesmo assim, reclamavam e invejavam o que não tinham. Essa ambição não é ruim em si. O problema é como tentam satisfazê-la.

O erro, segundo Mises, está nas escolhas políticas. As pessoas querem prosperidade, mas apoiam ideologias e políticas que enfraquecem a economia e destroem a cooperação social (como restrições ao mercado e controle estatal excessivo). Resultado: medidas populares de curto prazo, mas que no longo prazo levam à pobreza e ao colapso.

De acordo com Mises, só existe um jeito sustentável de elevar o padrão de vida: Aumentar a quantidade de capital investido por trabalhador (máquinas, tecnologia, infraestrutura). Quanto mais capital, maior a produtividade, o que gera mais produtos mais baratos e melhores e uma vida melhor para todos. Esse é o milagre do capitalismo de Mises.

Mises questiona: por que tantas pessoas e governos condenam o capitalismo, se é ele que tornou nossas vidas mais confortáveis? Por que romantizar “os bons velhos tempos”, que eram miseráveis, ou até a realidade dura dos países comunistas?

Boa parte disso se deve ao fato de que as pessoas não entendem o que é o capitalismo de fato. Não cometa esse erro. Assine o Núcleo de Formação da Brasil Paralelo e faça o curso: O que é Capitalismo.

A Sociedade de Status e o Capitalismo

Nessa sessão, Mises introduz dois novos conceitos ao livro.

Sociedade de Status: No passado, quem era rico (aristocrata) não devia isso ao mercado, mas à conquista, privilégios herdados ou favores.Sua riqueza não dependia do que as pessoas comuns queriam.

Capitalismo: A riqueza vem de atender às necessidades dos consumidores. Quem não satisfaz o público perde tudo. Não há garantias, só sucesso enquanto for útil.

Antes, nascer camponês significava morrer camponês. Sua posição era fixa por lei e costume. O capitalismo derrubou isso com igualdade perante a lei, dando liberdade para qualquer um tentar subir na vida.

Alguns dizem que a sociedade capitalista é “materialista” e que antes existiam padrões nobres, mas isso é um mito. A aristocracia antiga não era virtuosa por natureza, era formada por quem venceu guerras e intrigas políticas. Não era um sistema moralmente superior.

Segundo Mises, muitos acham injusto que pessoas “sem mérito” fiquem ricas e que artistas ou intelectuais ganhem menos que cantores ou fabricantes de refrigerante. A isso Mises responde: o capitalismo não premia “mérito absoluto” (virtude, genialidade), mas sim o que as pessoas querem pagar.

Exemplo: Se milhões querem Pinkapinka (um refrigerante fictício citado por Mises), quem fornece Pinkapinka ficará rico, não o poeta.

Mises ainda elabora a lógica do mercado democrático em três pilares:

  • Cada compra é um voto.
  • Quem agrada mais pessoas com preços melhores acumula mais votos (dinheiro).
  • Para quem acha injusto, a regra é clara: tente competir oferecendo algo que as pessoas prefiram. O capitalismo dá oportunidade, mas não garante resultado.

O capitalismo não pode corrigir tudo. Desigualdades naturais (doença, limitações físicas ou mentais) continuam existindo. Mas a mobilidade social é maior do que nunca, porque não existe barreira legal impedindo que alguém tente subir.

Entender a desigualdade como um todo leva tempo de estudo. Se aprofunde no tema com o artigo sobre desigualdade social da Brasil Paralelo.

O Ressentimento da Ambição Frustrada

Mises escreve que em sociedades de castas ou status fixo, quem estava em posição baixa dizia: “Não é culpa minha, nasci assim, nada posso fazer.” Isso preservava a autoestima. Ninguém se sentia responsável pela própria miséria.

Agora, quem fracassa sabe que outros, nas mesmas condições, conseguiram subir. Veja um exemplo que Mises coloca no livro: 

“Se sua mulher o censura: “Por que você recebe apenas oito dólares por semana? Se fosse esperto como o seu colega Paulo, você seria chefe de seção e eu desfrutaria melhores condições de vida”

O marido sabe que a resposta não é destino ou “escolha dos deuses”, mas falta de habilidade, esforço ou sorte. Isso fere o orgulho.

A regra é clara: ganha mais quem serve melhor ao público. Não há desculpas. Os colegas melhoram de vida. Pessoas do mesmo ponto de partida enriquecem e quem não consegue sabe que os outros irão julgá-lo. Isso cria inveja e complexos de inferioridade.

Mises ressalta, sempre haverá alguém mais rico: O desempregado inveja o empregado. O empregado inveja o chefe. O chefe inveja o diretor. Até o milionário inveja o bilionário. Isso abala a confiança e o equilíbrio emocional.

Em vez de aceitar a própria falha ou limitação, as pessoas dizem coisas como: 

  • “O sistema é injusto.” 
  • “Os ricos só venceram porque foram desonestos.” 

Criam uma narrativa moral: “Eu fracassei porque sou honesto; eles enriqueceram porque trapacearam.” Isso vira ideologia anticapitalista para silenciar a voz interior que diz: “A culpa é sua.”

Quando não há barreiras legais, a diferença entre o que um homem pensa que vale e o que ele realmente consegue fica evidente. O sonho de um mundo “mais justo” é, muitas vezes, fuga de quem não quer encarar a própria limitação.

Por isso, é necessário conhecer os vícios para que se possa evitá-los. Para isso, faça o curso: Vícios e compulsões do dia a dia. Assine o Núcleo de Formação da Brasil Paralelo e inicie essa jornada de autoconhecimento.

O Ressentimento dos Intelectuais 

A maioria das pessoas não convive com bilionários, CEOs ou grandes empresários. Quando reclamam do capitalismo, falam contra conceitos vagos como “Wall Street” ou “os capitalistas”, não contra indivíduos concretos. 

Grupos como professores, médicos, advogados, artistas, cientistas, jornalistas etc, convivem com colegas que começaram no mesmo ponto, mas alcançaram posições mais altas, prestígio e renda superior. Esse contraste é visível em congressos, reuniões sociais e redes profissionais. 

O intelectual precisa manter as aparências. Mostrar inveja seria falta de ética e educação. Segundo Mises, ele não admite que o problema é sua frustração. Prefere culpar “o sistema injusto”.

Em vez de pensar: “Eu não consegui ser tão bom quanto ele”, o intelectual pensa: “No capitalismo, só vence quem trapaceia ou quem é favorecido pelo sistema”. Assim, sua crítica ao capitalismo é, muitas vezes, um disfarce para inveja pessoal.

Mises aponta que as carreiras acadêmica e artística envolvem códigos de ética e aparente coleguismo, que escondem dois pilares da realidade: 

  • Há uma competição feroz entre pares. 
  • Quando alguém se destaca, isso acentua o sentimento de inferioridade nos outros.

A Tendência Anticapitalista dos Intelectuais Americanos

Em países europeus, a chamada “boa sociedade” mistura pessoas de diferentes áreas: Empresários, nobres, artistas, escritores, cientistas, jornalistas, políticos, etc. 

Esses grupos interagem em eventos sociais (bailes, jantares, salões literários). Resultado: intelectuais se sentem valorizados, têm prestígio e influência sobre as ideias da elite.

Aos olhos de Mises, nos EUA, a elite é isolada e materialista. A “alta sociedade” americana é composta quase só por famílias ricas. Tem pouco ou nenhum contato com escritores, cientistas e artistas. Assuntos culturais não interessam; preferem esportes, fofocas, cartas. Para eles, intelectuais são irrelevantes. Isso fere profundamente o orgulho intelectual.

  • Professores desprezam alunos que ligam mais para esportes do que para estudos. 
  • Técnicos esportivos ganham mais que professores universitários e isso revolta o segundo grupo. 
  • Pesquisadores odeiam empresários que só pensam no lucro e não no valor científico. 
  • De acordo com Mises, muitos cientistas americanos simpatizam com socialismo ou comunismo reforçados por economistas que também atacam o sistema de lucro.

Quando a elite rica se afasta e trata intelectuais com indiferença, cria um clima de exclusão. Esse isolamento gera um ódio ideológico contra o capitalismo, visto como “o sistema dos ricos que desprezam a cultura”. Os ricos americanos, sem perceber, alimentam o próprio inimigo: o intelectual ressentido.

O Ressentimento dos Trabalhadores de “Colarinho Branco” 

Mises diz que o empregado de escritório acredita que seu trabalho é “intelectual” e, por isso, deveria ser mais valorizado que o trabalho manual. Ele se compara ao chefe e se acha parte da “elite administrativa”. Olha com desdém para operários, mas fica indignado ao saber que muitos deles ganham mais ou têm mais prestígio.

Ele ignora que seu trabalho é rotineiro e pouco qualificado: preencher papéis, copiar números, arquivar documentos. Enquanto isso, os operários que ele despreza são técnicos especializados, dominam máquinas complexas e realizam tarefas cruciais para a produção. O colarinho branco tem uma visão errada da própria importância.

Outro motivo de ódio apontado por Mises é ver colegas avançando na carreira enquanto ele fica para trás. Ele se consola dizendo: 

“Paulo deve seu progresso aos golpes baixos e aos artifícios que ajudam a carreira de uma pessoa sob o injusto sistema capitalista, denunciado por todos os livros e jornais, pelos letrados e políticos como fonte de toda desordem e miséria.”  

Assim, transforma sua incapacidade de progredir em crítica moral ao sistema.

Para ilustrar, Mises cita um exemplo histórico. Lenin acreditava que gerir uma empresa era algo simples: apenas “contabilidade e controle”. Essa visão veio de sua experiência com trabalhos de escritório rotineiros, que ele e seus colegas revolucionários conheciam. 

Bastava saber ler, escrever e fazer contas simples para administrar a produção. O erro: ele ignorava que o verdadeiro papel do empresário é decidir o que produzir, como e para quem, considerando escassez, custos e riscos. Essa visão “de arquivista” influenciou sua filosofia socialista, que subestimava a complexidade do mercado.

Se deseja conhecer ainda mais os bastidores dessa visão de mundo, assista o documentário: História do Comunismo, da Brasil Paralelo. Os três primeiros episódios estão disponíveis no YouTube.

O Ressentimento dos “Primos”  

Em um mercado livre, manter uma fortuna exige competência e trabalho constante. Mises percebia que apenas um ou dois membros da família têm capacidade para administrar a empresa com sucesso. Para evitar a falência, esses membros assumem o comando, enquanto os demais recebem apenas dividendos. Assim, Mises divide a família se divide em:

Patrões: administram a empresa.

Primos: parentes próximos que apenas recebem renda.

Os “primos” geralmente têm pouco ou nenhum envolvimento com negócios. Muitos foram educados em escolas onde aprenderam a desprezar a “banal busca por lucro”. 

Mises escreve que os primos costumam levar uma vida de luxo, frequentar clubes, festas e, em alguns casos, se dedicam superficialmente às artes. Embora existam exceções (alguns viram mecenas ou intelectuais), a maioria vive afastada do mundo produtivo.

Os “primos” sentem que ganham pouco em comparação aos patrões da família. Acreditam que o capital “gera lucros automaticamente”, como se não houvesse esforço ou risco na gestão. Não entendem balanços nem contas da empresa, mas veem em cada decisão dos patrões uma tentativa de enganá-los. Esse sentimento leva a brigas familiares e, muitas vezes, à busca por vingança simbólica.

Para irritar os patrões e se sentirem “justos”, os “primos” apoiam ideias anticapitalistas como:

  • Revistas e jornais progressistas.
  • Universidades e institutos de “pesquisa social”.
  • Greves até mesmo contra as fábricas de onde tiram sua renda.
  • Atividades de partidos socialistas e comunistas.

Com dinheiro herdado, transformam-se em mecenas do socialismo, usando a fortuna que o capitalismo criou para atacar o próprio sistema.

Algo muito parecido com o descrito por Mises acontece no Brasil com a Lei Rouanet. Para entender em detalhes as diversas nuances da questão, assista o documentário: Aos amigos, a Lei, da Brasil Paralelo. Trailer abaixo:

O Comunismo da Broadway e de Hollywood

Estrelas do cinema e do teatro são ricas, moram em mansões, têm luxo e conforto, mas ainda assim, tornam-se defensores fanáticos do comunismo. Não por miséria ou exploração, mas, segundo Mises, por insegurança psicológica.

O sucesso artístico depende exclusivamente da aprovação do público, que é imprevisível. Diferente de um fabricante, que pode prever demanda para produtos estáveis (sapatos, móveis, alimentos), o artista depende do gosto, que muda rapidamente. 

O público busca novidade; o que faz sucesso hoje pode fracassar amanhã. Resultado: atores e dramaturgos vivem com medo constante de cair no esquecimento.

Essa ansiedade leva artistas a buscar segurança em ideologias igualitárias. Pensam: “No comunismo, todos serão felizes e ninguém será descartado pelo público”. Para Mises, essa crença é ingênua, pois quase nenhum desses artistas estudou teoria socialista. É um reflexo emocional, não racional: uma fuga diante da instabilidade do mercado.

Muitos acusam o capitalismo de produzir peças e filmes “estúpidos e vulgares”. Porém, Mises afirma foi justamente entre os produtores dessas obras que surgiram os comunistas mais entusiasmados.

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A Brasil Paralelo tem a missão de resgatar bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros. Dentre esses, está o gosto pela leitura e a paixão pelo conhecimento. 

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Cada play é uma oportunidade de conhecer ideias que podem transformar seu dia e, quem sabe, até sua vida. Chegou a hora de escolher quem são as vozes que vão influenciar suas decisões daqui em diante.

A partir de agora, acompanhe um resumo do primeiro capítulo do livro, que já traz um pouco de cada ponto que será abordado durante a leitura. Para ter acesso a obra completa…

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