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Cinco séculos separam a obra musical “Après une Lecture du Dante - Fantasia quasi Sonata”, de Franz Liszt, do maior poema épico-teológico da literatura ocidental: a Divina Comédia, de Dante Alighieri. Acompanhe uma análise inédita de um dos temas mais candentes da existência humana.

O Homem pode assumir três posturas diante da vida; mas em apenas uma delas exerce sua liberdade e trilha o caminho que o conduz à própria realização, à felicidade. Neste curso, a Sociedade do Livro te convida a conversar com Machado de Assis, Liev Tolstói e Santo Agostinho precisamente sobre esse tema, sorvendo, de uma obra de cada autor, reflexões sobre a melhor vida humana e como é possível retificar nossa trajetória para alcançá-la.

Distopias são representações imaginativas da nossa sociedade que são criadas como avisos ou sátiras. Cenários descritos nas distopias 1984, Admirável Mundo Novo, O Senhor do Mundo e Breve História do Anticristo serão comparados à realidade neste curso.

Com o objetivo de entender o nascimento da Filosofia a partir da atividade de Sócrates, vamos nos debruçar sobre três livros de Platão: Apologia de Sócrates, Alcibíades Primeiro e Fedro. A partir da leitura de trechos especialmente selecionados, vamos buscar a unidade presente em cada uma das obras, para que, no encontro final, possamos juntos trabalhá-las em torno do tema escolhido para este mês.

Passando por momentos tão diversos quanto o processo de independência das colônias espanholas, a abolição da escravidão no Brasil e a Segunda Guerra, este curso traz momentos que foram fundamentais para constituir o liberalismo tal como o conhecemos hoje. Ao término desse passeio, você terá uma compreensão do liberalismo baseada na sua construção ao longo da história. Você vai conhecer quem o fundou como teoria política e quando e em que contextos aspectos centrais dessa posição política foram adicionados à tradição liberal.

A sistêmica descrição histórico-política do processo civilizador evidencia que a oferta perene de segurança pelo Estado é condição sine qua non para a estabilidade econômica e social, que viabiliza, por sua vez, a prosperidade, tão almejada pelas sociedades. Estas aulas têm como objetivo demonstrar, a partir de fatos históricos, como a civilidade é uma construção “artificial”, criada pelo homem para superar o “natural estado de violência e barbárie”, do conceito hobbesiano de Estado de Natureza.