O Relatório Mundial da Felicidade de 2025 não se limitou a apontar qual nação lidera o ranking de bem-estar. O levantamento também destacou o impacto transformador da gentileza.
Ao contrário da crença dominante, novas evidências sugerem que atos generosos e a confiança na bondade alheia influenciam mais a felicidade do que um salário alto.
Apesar disso, os dados da Gallup revelam que menos pessoas têm se dedicado a atitudes benevolentes, como ajudar desconhecidos, doar dinheiro ou fazer trabalho voluntário, desde o auge da pandemia. Mesmo assim, esses índices ainda superam os níveis pré-COVID-19. A tendência levanta alertas sobre o futuro do bem-estar global.
Finlândia mantém o primeiro lugar no ranking da felicidade
Os países nórdicos continuam imbatíveis no topo da lista dos mais felizes. A Finlândia segue na liderança, com Dinamarca, Islândia e Suécia logo atrás, consolidando o domínio da região. Fora do bloco nórdico, Costa Rica e México, da América Latina, e Israel, do Oriente Médio, também figuram entre os dez primeiros. Já os Estados Unidos, que no ano passado saíram do top 20, não conseguiram se recuperar.
Entre as nações que ocupam os últimos lugares no ranking de felicidade, os EUA ocupam o primeiro lugar, seguido pela Suíça e pelo Canadá. Os três estão menos felizes hoje do que no período entre 2005 e 2010, o que marca uma queda significativa.
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