“Go Woke, Go Broke: Quem lacra não lucra", afirmam críticos
- Marcas evitaram temas políticos e sociais, focando em nostalgia e humor.
- Grandes anunciantes como Budweiser e Doritos investiram em comerciais seguros.
- A NFL reduziu slogans ativistas nas transmissões e nos estádios.
Nos últimos anos, campanhas publicitárias no Super Bowl vinham abordando temas como diversidade, inclusão e justiça social.
A edição de 2025 mostrou uma guinada em direção a conteúdos sem abordagem política, apostando em celebridades, humor e elementos nostálgicos para reconquistar a audiência mais tradicional.
Estudos apontam que empresas que investiram fortemente em propagandas com viés ativista tiveram quedas de receita significativas. As perdas financeiras foram estimadas entre 20%, nas campanhas de 2023, e 30% nas de 2024.
A decisão da NFL de reduzir mensagens ativistas dentro do evento também chamou a atenção. Frases como “Acabe com o racismo” (End Racism) e “ Pare com o ódio” (Stop Hate) foram removidas dos campos. A mudança sugere uma tentativa da liga de evitar divisões políticas e apaziguar críticas de diferentes espectros ideológicos.
Debate cultural e impacto na audiência
A edição deste ano do Super Bowl reforçou a crescente politização do evento e a maneira como a cultura pop e política se misturam no entretenimento.
A recepção do público a figuras como Trump e Swift, aliada à mudança de tom das propagandas, mostra como o cenário cultural e a publicidade estão em transformação.
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