"Queremos ser o maior ecossistema de influência cultural do Brasil", dizem fundadores da Brasil Paralelo

O que parecia apenas uma conversa entre amigos se revelou o início de algo maior. Unidos por um incômodo compartilhado com a cultura à sua volta, eles percebiam, mais do que ausências, uma perda silenciosa de algo essencial: 

Ideias, valores e histórias que moldam a identidade de um povo

Daquele mal-estar silencioso, surgiu um propósito. E do propósito, nasceu a Brasil Paralelo.

Nove anos depois, os fundadores da empresa celebram o aniversário da BP reafirmando o que os move desde o começo: resgatar o que há de melhor na cultura brasileira para transformar corações e consciências.

“Missão: resgatar os bons valores, ideias e sentimentos no coração dos brasileiros”, resume Felipe Valerim.

Segundo ele, a empresa nunca teve como foco a invenção, mas sim a recuperação daquilo que foi deixado de lado  e que ainda carrega potência de transformação:

“A gente não tá muito interessado em criar coisas novas... a gente tá mais interessado em fazer a leitura do que houve, do que tem de melhor por aí, e transmitir isso.”

Essa vocação se traduz em documentários, programas e séries que colocam a tradição, a história e o pensamento em linguagem clara e acessível, sem perder a profundidade.

A missão, porém, não é um fim em si mesma. Ela aponta para um destino: tornar-se o maior ecossistema de influência cultural do país.

“A visão que a gente tem é ser o ecossistema de maior influência cultural do Brasil”, afirma Henrique Viana.

Lucas Ferrugem compara esse processo a uma escalada:

“É como se a gente estivesse subindo uma montanha... o documentário foi um caminho, os programas são caminhos. Os próprios assuntos que a BP trata fundamentam a existência da BP.”

Mais que produzir conteúdo, a BP vive o conteúdo que propõe. Os temas não são apenas pautas, são a trilha da própria formação da equipe e da empresa.

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