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Política
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Políticos repercutem o indiciamento de Bolsonaro

Ex-presidente pode se tornar réu caso a denúncia seja aceita pelo Ministério Público.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
5/7/2024 21:12
Fotos Franca Cortez/ Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal ontem, 4 de julho, por lavagem de dinheiro, associação criminosa e peculato. A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) afirmou que considera o ex-presidente um criminoso contumaz e que a permanência dele em liberdade representaria um perigo à democracia brasileira

A decisão da PF foi criticada por apoiadores de Bolsonaro. O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) escreveu em sua conta no X, que a situação seria uma perseguição ao ex-mandatário. 

Outro político a se manifestar sobre o assunto foi o senador Rogério Carvalho (PT- SE). O parlamentar escreveu na mesma rede social que a ação da Polícia Federal seria uma prova de tudo o que sua bancada denunciou.

Flávio Bolsonaro, Eduardo e Carlos falam que não houve prejuízos ao Brasil e alegam perseguição

Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que a motivação da ação não existe, pois foram devolvidas após o TCU contestar a licitude do recebimento de jóias por parte de seu pai.

Em sua conta na rede social X, antigo Twitter, o senador Flávio afirmou que: “existe uma perseguição declarada e escancarada em relação a seu pai”. 

““A perseguição a Bolsonaro é declarada e descarada! Alguém ganha um presente, uma comissão de servidores públicos decide que ele é seu. O TCU questiona se o presente é devolvido à União. Não há dano ao erário! Aí o grupo de PFs, escalados a dedo pra missão, indicia a pessoa”, disse o senador no X. 

A expressão usada pelo senador do PL se refere a qualquer prejuízo financeiro causado ao patrimônio público. O erário, nesse contexto, representa o conjunto de recursos financeiros pertencentes ao Estado, que são utilizados para financiar serviços públicos e investimentos em infraestrutura, saúde, educação, entre outros.

O líder da minoria no Congresso, senador Marcos Rogério (PL-RO)  , afirma que a PF atua como o “braço aparelhado do governo” Lula para “perseguir opositores políticos”.

Olha o nível de perseguição contra o presidente Bolsonaro. Algo nunca visto antes! Primeiro, não havia prerrogativa de foro para o ex-presidente ser julgado no STF. O entendimento foi modificado justamente agora”

Marinho, que substituiu o senador Rogério Marinho (PL-RN), ainda disse que não sentiu nenhuma estranheza em relação à mudança drástica da PF, “que executava mega operações contra a corrupção e o assalto aos cofres públicos, como nos casos do Petrolão e Mensalão,  para se tornar um braço aparelhado do governo, com objetivo de perseguir opositores políticos”, acrescentou. 

Manifestação de Bolsonaro

Bolsonaro se manifestou sobre o assunto hoje, dia 5 de julho, pela manhã. O ex-presidente publicou em sua conta no X um print de uma reportagem da revista IstoÉ afirmando que em 13 anos de governo petista, 716 presentes recebidos por Lula e Dilma não foram incorporados ao patrimônio público. Na publicação, o deputado inseriu três emojis de coração. 

Agora a denúncia será encaminhada ao Ministério Público. Caso o indiciamento seja aceito, será aberto um inquérito policial e o ex-presidente se tornará réu. Caso seja condenado, Bolsonaro pode pegar entre 10 e 32 anos de prisão. Desde o início das investigações, a defesa de Bolsonaro alega que ele é inocente. Ao longo de todo o período de investigação, Bolsonaro e seus assessores têm negado quaisquer ilicitudes em relação ao recebimento das joias. 

A defesa do ex-presidente enfatizou, em 2023, após a operação da PF, que “ele nunca se apropriou ou desviou bens públicos.” Ressaltaram também que ele voluntariamente ofereceu os dados de suas movimentações bancárias à investigação. O ex-presidente também solicitou ao TCU, de forma também voluntária, que depositasse os presentes recebidos.  

Hoje, dia 5 de julho, a PF encaminhou o relatório das investigações ao STF. O ministro Alexandre de Moraes irá enviá-lo à Procuradoria-Geral da República, que vai decidir se acata ou não as denúncias. 

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