Entre as dez da noite de 3 de junho e o amanhecer do dia 4 de junho de 1989, o exército chinês assassinou milhares de civis do seu próprio país, desde trabalhadores que simplesmente andavam pelas ruas de Pequim até estudantes que protestavam no centro da capital. Chineses desarmados foram alvejados.
Tudo começou em 1989, quando alguns estudantes começaram a se manifestar contra o regime comunista. Um dos principais motivos foi a morte de Hu Yaobang, membro do governo defensor do liberalismo político e econômico.
Hu Yaobang defendia abertamente o fim do regime comunista na China. Devido ao fim do comunismo no Leste Europeu, os chineses esperavam que o mesmo acontecesse em seu país. Manifestações foram organizadas e Pequim reuniu mais de um milhão de civis insatisfeitos.
O Partido Comunista da China estava dividido, alguns defendiam o gradual fim do comunismo, outros eram mais fiéis à doutrina de Mao Tsé Tung. Após duras batalhas internas, o comunismo venceu a disputa e os governantes reprimiram as manifestações de forma violenta.
Qualquer menção às manifestações de 1989 é proibida pelo governo chinês. A imprensa e a internet do país não permitem que o assunto seja comentado ou que as imagens do ocorrido circulem pela população.
O que ocorreu para que os milhões de manifestantes não vencessem a disputa política em 1989? Como o governo chinês conseguiu controlar a população e a imprensa para não noticiarem o massacre de Tiananmen?
Esse é o assunto tratado no filme Tiananmen: O Povo Contra O Partido Comunista.
Documentos sigilosos foram estudados e testemunhas dos protestos foram abordadas pelos criadores do filme, criando uma das análises mais profundas do regime comunista contemporâneo da China.
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