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Segurança pública
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Nova operação contra o Comando Vermelho descobre escola usada como bunker do tráfico

Criminosos guardavam crack, cocaína e maconha, além de anotações sobre venda de drogas dentro da escola.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
19/11/2025 13:21
O Globo

A polícia do Rio de Janeiro realizou mais uma fase da Operação Contenção, com foco em barrar o avanço do Comando Vermelho na Zona Oeste da capital. O alvo desta vez foi a Vila Kennedy.

Logo nas primeiras horas do dia, agentes da Polícia Civil e Militar cercaram a região. Houve confronto com criminosos causando a morte de dois, enquanto outros dois ficaram feridos. Ao todo 17 pessoas foram presas.

Os policiais apreenderam dois fuzis, uma pistola e granadas dentro de um dos carros interceptados na Avenida Brasil enquanto criminosos tentavam fugir.

Escola foi utilizada para esconder drogas

Durante a operação, os agentes encontraram uma grande quantidade de drogas dentro da Escola Municipal Joaquim Edson de Camargo

A unidade estava fechada por protocolo de segurança, mas, segundo a polícia, vinha sendo usada pela facção como esconderijo e ponto logístico. 

Além de maconha, cocaína e crack, também foram apreendidos um rádio transmissor e um caderno com anotações do tráfico.

A Secretaria Municipal de Educação repudiou o uso criminoso da escola e confirmou que o material foi encontrado em uma área desativada do terreno. 

A Operação Contenção também removeu 14 toneladas de barricadas. A Vila Kennedy era usada como base para atacar outras comunidades e para a logística do Comando Vermelho

Drones, grupos de mensagens e uma estrutura sofisticada de vigilância e propaganda estavam entre os recursos usados pela facção.

Escolas fecharam durante ação policial

Durante a operação, 16 escolas tiveram as aulas suspensas, duas unidades de saúde interromperam o atendimento e 25 linhas de ônibus foram desviadas

A operação segue em andamento, com o cumprimento de dezenas de mandados de prisão e busca.

A Polícia Civil afirma que o objetivo estratégico da ação é desmantelar financeiramente e logisticamente a facção, impondo limites à sua capacidade de controle territorial.

A capital Carioca se transformou em uma verdadeira zona de guerra em meio às disputas por territórios entre milícias e facções.

A Brasil Paralelo investigou como a cidade maravilhosa foi tomada pelo crime com o documentário Rio de janeiro: Paraíso em Chamas.

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