Durante entrevista ao podcast de Jordan Peterson, o ator Jim Caviezel falou sobre os bastidores obscuros da indústria do entretenimento e os riscos espirituais enfrentados por artistas que não se preparam para o que acontece longe das câmeras.
Caviezel, conhecido mundialmente por seu papel como Jesus Cristo no filme A Paixão de Cristo (2004), fez um alerta direto sobre como o mal atua silenciosamente no mundo do cinema.
“Eu não recorro ao diabo para interpretar o diabo. Eu vou até Deus para que Ele me mostre quem é o diabo. É isso que faço. E isso também me protege”, afirmou o ator.
Segundo ele, muitos profissionais de Hollywood buscam entender o mal se aproximando dele, e não da verdade.
“Se você vai até o diabo para interpretar o diabo, ele vai te enganar e colocar algo ali que engana o público.”
Na conversa, o ator explica como o diabo procura se esconder nas sombras, assumindo formas sedutoras que confundem o que é verdadeiro. “Ele tenta imitar Deus. Então, se Deus tem o amor, e o que nós vemos como amor, o diabo cria a luxúria. Ele está sempre tentando imitar.”
Para o ator, a fidelidade à verdade é o caminho mais seguro para se proteger das armadilhas espirituais que se disfarçam de sucesso e glamour.
A fala de Caviezel ressoou entre os espectadores por sua franqueza e profundidade. Além de um testemunho pessoal, ela também serve como um retrato das pressões morais enfrentadas dentro da indústria cultural.
Jim Caviezel integra o catálogo da Brasil Paralelo com sua atuação em “Paulo, Apóstolo de Cristo”, interpretando São Lucas. O filme está disponível na BP Select.
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