A fala faz alusão a um vídeo publicado no início do ano pelo deputado Nikolas Ferreira, intitulado "O PIX está unindo o povo", no qual ele critica propostas econômicas do governo federal.
No próprio vídeo, Nikolas afirmou que “o Pix não será taxado”, contrariando as acusações de que teria atribuído ao governo uma proposta de tributar o sistema de transferências instantâneas.
Por que o Pix entrou na mira dos EUA?
A investigação, conduzida pelo USTR (Escritório do Representante de Comércio dos EUA), mira políticas brasileiras que supostamente colocariam empresas estrangeiras em desvantagem no mercado local, especialmente nos setores de comércio digital e serviços financeiros.
Embora o Pix não seja mencionado nominalmente, o relatório do USTR faz referência direta à “vantagem dos serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo”.
Essa movimentação é similar ao caso da Indonésia, que foi alvo de uma tarifa de 32% após os EUA alegarem que o sistema de pagamentos digital do país feria a competitividade de empresas americanas.
O pedido de investigação ao Brasil foi protocolado pelo próprio Trump em 15 de julho e você pode receber as próximas atualizações de graça diretamente em seu e-mail. Clique no link abaixo e cadastre-se no Resumo BP:
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