Nesta semana, a Venezuela realizou exercícios militares ao longo da fronteira com o Brasil. Foram monitorados cerca de 150 mil soldados em todo o país.
“Escudo bolivariano”
Batizada de “Escudo Bolivariano”, a operação incluiu 290 exercícios que envolveram 159 navios, 50 aviões e 250 veículos militares pesados, como tanques e sistemas de artilharia. A demonstração de força foi anunciada pelo governo de Nicolás Maduro como parte da defesa territorial.
Como parte das manobras, a fronteira na cidade foi fechada temporariamente, restringindo o trânsito de pedestres e veículos entre os dois países. O governo venezuelano justificou o bloqueio como uma “ação de segurança” necessária durante os exercícios.
Entretanto, a medida causou apreensão entre os moradores locais, que relataram dificuldades no acesso a serviços e atividades comerciais.
A situação ganhou contornos ainda mais preocupantes após a divulgação de vídeos que mostram tropas venezuelanas supostamente em território brasileiro. As imagens, que circularam amplamente nas redes sociais, mostram militares e veículos blindados operando na região limítrofe, o que levantou suspeitas de que a soberania brasileira teria sido violada.
A circulação desses vídeos intensificou as preocupações das autoridades brasileiras. O governo federal, em articulação com os governadores dos estados da região Norte, monitorou de perto os desdobramentos e orientou o reforço na segurança da área. O Ministério das Relações Exteriores solicitou explicações formais ao governo venezuelano e recomendou que brasileiros próximos à fronteira permanecessem atentos às orientações locais.




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